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William Bonner lança livro sobre JN

Ao lado da mulher e companheira de trabalho, Fátima Bernardes, o jornalista William Bonner fez noite de autógrafo para o lançamento do livro ‘Jornal Nacional – Modo de Fazer’

Redação Publicado em 03/09/2009, às 10h14 - Atualizado às 16h05

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William Bonner e Fátima Bernardes - AgNews
William Bonner e Fátima Bernardes - AgNews
Para celebrar os 40 anos do Jornal Nacional, Willian Bonner, que há 10 anos é o editor-chefe do telejornal, lançou o livro Jornal Nacional - Modo de Fazer, na noite dessa quarta-feira, 2, na livraria Argumento, no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro. Ao lado da mulher e companheira de trabalho, Fátima Bernardes, que assina o prefácio do livro, o jornalista recebeu amigos famosos para a noite de autógrafos da obra que mostra os bastidores do telejornal de maior audiência do Brasil. Além de falar, por exemplo, de quais são os critérios para a escolha das reportagens e a rotina corrida para finalizar cada edição, Bonner também mostra aos leitores como o JN tem acompanhado a evolução da tecnologia e da sociedade. "O livro tenta mostrar quais são os critérios que aplicamos para selecionar os assuntos publicados no JN, como tentamos organizar esses assuntos e por que organizá-los. Acho que a maior mensagem que o livro pode levar a um curioso sobre os bastidores é de que o Jornal Nacional é produto de uma equipe muito, muito grande", disse o Bonner. Pessoas que ajudaram a construir a história do Jornal Nacional e jornalistas que já passaram pela bancada do telejornal compareceram ao evento para parabenizar Bonner, entre eles Cid Moreira, que comandou o JN por 27 anos. Fátima Bernardes, que, no início da semana, apareceu com novo visual, levou os trigêmeos Vinícius, Beatriz e Laura ao evento para celebraram o lançamento do livro do pai. A Globo Editora, responsável pela publicação da obra, disponibilizou cerca de 800 exemplares do livro para a noite de autógrafos e, de com a administração da livraria, quase mil pessoas passaram pelo local para conseguir uma dedicatória de Bonner, que abriu mão dos direitos autorais da obra, doando-a para a Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP).