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A vida de Nana Caymmi no cinema

Com a filha Stella, ela recebe Fernanda Montenegro em première

Redação Publicado em 25/04/2011, às 18h35 - Atualizado em 27/04/2011, às 01h37

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O abraço de Stella Maris Caymmi, filha de Nana, Fernanda e a cantora. - GIANNE CARVALHO
O abraço de Stella Maris Caymmi, filha de Nana, Fernanda e a cantora. - GIANNE CARVALHO
A carreira de 40 anos da cantora Nana Caymmi (70) é retratada no documentário Rio Sonata, do diretor franco-suíço Georges Gachot (48), que teve sua première na Maison de France, Rio. Além de receber o abraço da herdeira Stella Maris Caymmi (47), da união com o médico Gilberto José Aponte Paoli, a filha do compositor baiano Dorival Caymmi (1914-2008) foi prestigiada pela atriz Fernanda Montenegro (81). "Nana é extraordinária, insubstituível. Tem uma voz incrível, que sempre me conforta. Eu a conheço desde os meus 16 anos", afirmou a diva. "O universo da minha mãe é o amor e a música. Fiquei feliz de ver uma carreira reconhecida", enalteceu Stella, que tem dois irmãos, Denise (45) e João Gilberto (43). A homenagem nas telonas e o carinho que recebeu na noite emocionaram a cantora, intérprete de sucessos como Resposta ao Tempo e Só Louco, que fizeram parte das trilhas sonoras da minissérie Hilda Furacão (1998) e da novela Casarão (1976), respectivamente. "Gachot se interessou pela minha história. Falou da Nana intérprete. Me sinto honrada", disse ela, ao lado do diretor do filme e do cônsul-geral da França no Rio, Jean-Claude Moyret (55). "Quis revelar através da minha lente uma Nana que merece respeito e admiração no cenário musical nacional e internacional", ressaltou Gachot. No filme, com imagens de shows e depoimentos de artistas, a cantora relembra a infância e mostra seu orgulho por ser filha de Dorival Caymmi. "Tenho o sono muito leve. Ele começou com um estribilho. Aí veio Acalanto. Com essa música, não precisava de mais nada", diz ela, sobre o pai, no documentário. Batizada como Dinair, ela também explica na produção a origem do apelido: "Com seis meses dei meu nome. Ficava cantando 'nana nana nana nana'. E aí virei Nana."