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Vera Moraes exalta suas conquistas

Filha de Antônio Ermírio de Moraes dá toque feminino ao empreendedorismo

Redação Publicado em 19/12/2012, às 01h15 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Em SP, Vera Moraes fala como iniciou a trajetória no mundo fashion. - Morgade
Em SP, Vera Moraes fala como iniciou a trajetória no mundo fashion. - Morgade

Exemplo de mulher moderna, Vera Moraes (49) herdou o DNA empreendedor da família. Filha do empresário Antônio Ermírio de Moraes (84) e de Maria Regina (80), há 16 anos a paulistana transformou uma inquietação pessoal em oportunidade e fez da ocasião a chave para seu sucesso. “Estava em minha terceira gravidez e não tinha o que vestir, não tinha muitas opções no mercado. Por coincidência, na mesma época, estava querendo trabalhar, me sentir uma pessoa mais útil fora da minha casa. Foi nesse momento que nasceu a ideia da grife”, conta a proprietária da Mammy Gestante, marca pioneira em moda gestante, em sua residência, em SP.

Mãe de Juliana (26), Carlos (24), Carolina (16), Tatiana (15) e Victoria (12), frutos de ex-relacionamentos, a empresária faz do clã seu alicerce. “Para mim, a família vem sempre em primeiro lugar. Tudo que sou hoje devo aos meus pais. Sem a família, acredito que não somos nada”, afirma ela. “Meus filhos e eu somos muito próximos. Isso se deve ao fato de termos morado fora, em Miami. Lá, éramos só nós, o que acabou nos aproximando”, explica Vera, que ficou morando em solo norte-americano por 12 anos e, há dois, regressou ao País. “Voltei porque minhas filhas estavam crescendo longe de todos e, principalmente, pela doença dos meus dois irmãos, que acabaram falecendo. Meus pais precisavam de mim e eu deles naquele momento”, relembra ela, citando os irmãos Mário (1958-2009) e Carlos (1956-2011).

Solteira e sem pressa de encontrar um novo amor, ela não abre mão de dedicar parte do tempo ao seu bem-estar. “Toda mulher é vaidosa! Gosto de me cuidar e estar sempre arrumada, afinal, lido quase todo dia com pessoas elegantes. Na medida do possível, tento fazer ginástica três vezes por semana”, conta ela, que ainda pratica tênis. “Até abril do ano que vem tenho 49 anos. Acho que os 50 vão pesar”, brinca.

– Quais valores você aprendeu com seus pais e procura passar aos seus filhos?

– Meu pai sempre bateu na tecla da humildade, dos valores morais e religiosos. Ensinou que, com empenho e dedicação, podemos chegar longe e é isso que tento passar para meus filhos.

– Como é sua relação com eles?

– Meus filhos e eu somos muito próximos. Isso se deve ao fato de termos morado fora do Brasil, em Miami. Lá, éramos só nós, sem ninguém, o que nos aproximou.

– Você herdou muitas características da sua família...

– Tudo que sou hoje devo aos meus pais. O lado mãezona aprendi com minha mãe e o DNA empresarial veio do meu pai. Sem a família, não somos nada.

– Foram 12 anos morando em Miami. O que te motivou a voltar para o Brasil?

– Minhas filhas estavam crescendo longe de todos e, principalmente, pela doença dos meus dois irmãos, que acabaram falecendo. Meus pais precisavam de mim e eu deles naquele momento.

– Como nasceu o projeto de criar uma grife?

– Estava em minha terceira gestação e não tinha o que vestir, não tinha muitas opções no mercado. Por coincidência, na mesma época, estava querendo trabalhar, me sentir uma pessoa mais útil fora da minha casa. Foi nesse momento que nasceu a ideia da grife.

– Você sempre foi ligada ao universo fashion?

– Sempre gostei de moda, mas estava fora do circuito. Hoje, sou superligada às tendências, inclusive criando e assinando a marca.

– Então participa de todo o processo de criação de sua grife?

– Não só participo como crio. Desde a escolha dos tecidos, modelos, aviamentos, provas e aprovação das peças pilotos. Tudo passa por mim.

– O que gosta de fazer nas horas livres?

– Curtir meus filhos, assistir bons filmes, tanto no cinema, como na TV, ler um bom livro, estar com os amigos e, quando o tempo ajuda, sair de barco. Adoro o mar!

– Você não aparenta ter 49 anos. Qual o segredo?

– Toda mulher é vaidosa! Gosto de me cuidar e estar sempre arrumada, afinal, lido quase todo dia com pessoas elegantes. Tento fazer ginástica três vezes por semana.

– Como avalia 2012 e o que espera para 2013?

– Foi um ano muito bom, tanto no lado profissional como pessoal. Espero continuar fazendo sucesso na minha área, além de ter paz e bênçãos na minha vida.

– Planos para o fim de ano?

– Passarei o Natal em SP com toda a família. No réveillon, vou para a praia com meus pais. Os filhos... Cada um vai para um lado.

– Você tem alguma superstição para a virada de ano?

– Sou muito católica para ter uma superstição de verdade, mas faço brincadeiras que todo mundo faz, como pular sete ondas, comer sete uvas, jogar rosas brancas no mar e, lógico, comer lentilha no dia 1o.