CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil

UM TRIBUTO AO CINEMA EM SÃO PAULO E HOLLYWOOD

O 4º OSCAR CARAS-TNT RECRIA O GLAMOUR DA NOITE DE PREMIAÇÃO DA ACADEMIA E REÚNE ARTISTAS NACIONAIS

Redação Publicado em 26/02/2008, às 18h00

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Daniela Escobar, Renata Dominguez, Hortência Marcari e Lucélia Santos, de Arthur Caliman, e Elaine Mickely, de preto, de Lu Monteiro; atrás, Felipe Kannenberg, Cesar Filho, Edson Spinello, Dudu Vasconcelos e Chao Chen - Reuters
Daniela Escobar, Renata Dominguez, Hortência Marcari e Lucélia Santos, de Arthur Caliman, e Elaine Mickely, de preto, de Lu Monteiro; atrás, Felipe Kannenberg, Cesar Filho, Edson Spinello, Dudu Vasconcelos e Chao Chen - Reuters
Na celebração do 80º Oscar, ao mesmo tempo em que as estrelas hollywoodianas faziam entrada triunfal na festa do Kodak Theatre, personalidades brasileiras atravessavam igualmente o tapete vermelho para acompanhar a premiação no hotel Unique, em São Paulo. Seguindo tradição iniciada há quatro anos, o glamour da cerimônia da Academia foi recriado no Oscar CARAS-TNT, que levou 500 convidados ao Espaço Unique para assistir à transmissão comandada pelo crítico Rubens Ewald Filho (58) e Chris Nicklas (42) direto dos estúdios da TNT em Atlanta, EUA. "É uma honra participar desta grande noite. Amo o cinema, acompanho tudo, nas salas ou por DVD, e aplaudo a todos os indicados", diz o mestre-de-cerimônias da festa paulistana, Cesar Filho (42), em uníssono com sua linda mulher, a atriz Elaine Mickely (27). A celebração reuniu as estrelas Daniela Escobar (38), Lucélia Santos (50) e Renata Dominguez (27), além da empresária Hortência Marcari (47), acompanhadas, respectivamente, dos parceiros de cena Felipe Kannenberg (35) e Chao Chen (33); do marido, Edson Spinello (45), diretor da Record; e do produtor de eventos Dudu Vasconcelos (26). "O cinema me inspira a compor todos os meus personagens", diz Daniela, enquanto surgia no telão Jessica Alba (26), na torcida pelos colegas. Fazer apostas para um bolão premiado foi uma das atrações do 4o Oscar CARAS-TNT. Entre os palpites certeiros, os irmãos Ethan (50) e Joel Coen (53), troféu de Melhor Diretor por Onde os Fracos não Têm vez; e Javier Bardem (38), Melhor Ator Coadjuvante pelo mesmo filme, que vibrou com a mãe, Pilar (68). Tom Hanks (51) apresentou o bloco dos documentários. O casal Vanessa Paradis (35) e Johnny Depp (44) voltou para casa de mãos vazias - Depp perdeu para Daniel Day-Lewis (50) o prêmio de Melhor Ator. A safra de filmes concorrentes ao prêmio de Melhor Atriz na 80ª edição do Oscar trouxe uma série admirável de interpretações femininas. Uma paciente com Mal de Alzheimer, uma mulher emocionalmente ferida por seu pai, uma soberana implacável e uma adolescente grávida foram as atuações brilhantes de, respectivamente, Julie Christie (66), Laura Linney (43), Cate Blanchett (38) e Ellen Page (21). Porém, ao reviver a dramática e impulsiva diva Edith Piaf (1915-1963), a atriz francesa Marion Cotillard (32) conquistou seu lugar em Hollywood, faturando o Oscar por Piaf - Um Hino ao Amor. "Estou sem palavras!", disse Marion, ao receber a estatueta das mãos do ator Forrest Whitaker (46). "Obrigada vida, obrigada amor; é verdade, existem alguns anjos nessa cidade", emendou ela, referindose a Los Angeles, onde é realizada a cerimônia de premiação. Com a vitória, Marion tornou-se a primeira mulher desde a italiana Sophia Loren (73), há 46 anos, a ser laureada na categoria com uma performance em língua estrangeira, no filme italiano Duas Mulheres. Marion perdeu para as concorrentes no quesito fashion. Seu vestido frente-única branco com escamas criado pelo conterrâneo Jean-Paul Gaultier (55) gerou questionamentos, mesmo combinado com as poderosas jóias Chopard e bolsa Daniel Swarovski. Veterana dos red carpets, Laura Linney apostou na simplicidade. E se deu bem com o longo Michael Kors, bolsa e sapatos Ferragamo e jóias Cathy Waterman. Sofrida e amargurada no filme The Savages, Laura era uma das mais simpáticas e sorridentes na noite. Brincou com Jennifer Garner (35) - "Poderíamos ser irmãs!" -, disparou, a respeito da coincidência dos modelos tomara-que-caia pretos. Está certo que o cinema é o grande pretexto da festa, mas como resistir aos comentários paralelos sobre o figurino, os discursos de agradecimento, os penteados e quem-está-com-quem? A corrida pelo Oscar de Melhor Ator colocou no mesmo páreo dois dos mais charmosos galãs desta geração. Concorrendo por sua atuação em Conduta de Risco, George Clooney (46) enfrentou o britânico Daniel Day-Lewis (50), de Sangue Negro. Na mesma categoria estavam ainda os americanos Johnny Depp (44), de Sweeney Todd: O Demoníaco Barbeiro da rua Fleet, Tommy Lee Jones (61), de No Vale das Sombras, e Viggo Mortensen (49), de Senhores do Crime. Anunciado pela britânica Helen Mirren (61), prêmio de melhor atriz no ano passado por A Rainha, o Oscar saiu para Daniel Day-Lewis, que repetiu o feito de 1990, quando foi o melhor ator por Meu Pé Esquerdo. Ele teve outras duas indicações: por Em Nome do Pai, de 1994, e Gangues de Nova York, em 2003. Enquanto Clooney, acompanhado da namorada, Sarah Larson (28), optou por visual mais clássico e discreto, smoking elegante e sapatos pretos, Day-Lewis fez um estilo de inspiração pirata, com cabelos mais longos e um brinco de argola em cada orelha. Seu smoking tinha friso marrom, que combinava com o sapato. Ao ouvir o anúncio de seu prêmio, Daniel deu um beijo no rosto de Clooney a caminho do palco, e ajoelhou aos pés de sua conterrânea Helen Mirren antes de receber a estatueta. "Isso é o mais perto que vou chegar de receber uma condecoração real", brincou ele, que já tinha mostrado seu senso de humor inglês no tapete vermelho, dando um pisão na cauda do vestido de sua mulher, Rebecca Miller (45). Com uma indicação precoce ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, por sua atuação em Desejo e Reparação, a menina Saoirse Ronan (13) fez questão de chegar cedo ao Kodak Theatre, casa oficial da premiação em Hollywood. Acompanhada pelo pai, o também ator Paul Ronan (42), ela provou ter feito a lição de casa: acenou para o público, posou para os fotógrafos e, nas entrevistas, tinha respostas na ponta da língua. "Sinceramente, não estou nervosa. As pessoas são muito legais comigo e eu estou muito feliz. Ah, meu vestido é Alberta Ferreti", lembrou Saoirse. Curiosamente, tal desenvoltura faltou à vitoriosa na categoria, a britânica Tilda Swinton (47). Geralmente condenada por seu estilo glamour zero, a atriz voltou a surpreender ao surgir sem maquiagem e com vestido desequilibrado de veludo preto oversize. Acontece que, na telona, não teve para mais ninguém. Foi sua a vitória, por Conduta de Risco."Uau!", repetia ela, excitada. "Feliz aniversário, cara!", disparou Tilda olhando para o Oscar, referindo-se aos 80 anos da premiação. "Meu agente americano é exatamente a imagem dele. Tem o mesmo formato da cabeça e, tenho de dizer, o mesmo bumbum. Não estaria aqui na América se não fosse por ele", agradeceu ela ao empresário Brian Swardstrom, logo depois citando também o protagonista do longa, George Clooney (46). Ainda concorriam ao prêmio a veterana Ruby Dee (83), por O Gângster, Cate Blanchett (38), por Não Estou Lá - favoritíssima -, e Amy Ryan (38), por Gone Baby Gone. "É tudo muito mágico", comentou Amy, que emplacou elogios com criações brasileiríssimas: poderosos brincos H. Stern e longo de ombro só azul marinho Calvin Klein, criado pelo mineiro Francisco Costa (41). No início era o Academy Award of Merit (Prêmio de Honra ao Mérito da Academia). Criada em 1928 para destacar os melhores trabalhos do ano no cinema, a estatueta de 34 centímetros de altura e quase 4 quilos não foi chamada de Oscar até o ano de 1934, quando o colunista de Hollywood Sidney Skolsky (1905-1983) usou o nome para se referir ao prêmio de Melhor Atriz dado a Katharine Hepburn (1907-2003) por Morning Glory. Foi o primeiro de seus quatro Oscars. A própria Academia só adotou o apelido - cuja origem nunca foi comprovada, e faz circular histórias improváveis por Hollywood - a partir de 1939. Neste ano na 80ª edição, o prêmio maior da indústria cinematográfica foi apresentado pelo comediante Jon Stewart (45) e transmitido ao vivo do Kodak Theatre, em Hollywood, para público estimado em 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo. Na primeira cerimônia, realizada dia 16 de maio de 1929, o público total era de 270 pessoas, que pagaram 5 dólares (10 reais) para participar do banquete no Hollywood Roosevelt Hotel. Não houve cobertura da imprensa. No segundo ano, o interesse que o prêmio e o banquete despertaram levou uma rádio de Los Angeles a transmiti-los ao vivo do hotel Ambassador. Nunca mais houve premiação sem cobertura da imprensa. Em 1942, suspenso o banquete, o Oscar foi transferido para um teatro. Em 1953, a cerimônia foi televisionada pela primeira vez. O épico Ben-Hur bateu recorde em 1953: conquistou 11 Oscars. O marco só foi igualado, quase quatro décadas mais tarde, pelo blockbuster Titanic, que foi indicado em 12 categorias e perdeu apenas em uma delas. O recorde de indicações é da americana Meryl Streep (58), que já concorreu 14 vezes ao prêmio de Melhor Atriz. Ela recebeu 2 Oscars. Katharine Hepburn venceu 4 das 12 indicações. Ingrid Bergman (1915- 1982) é o próximo nome na lista, com 3 Oscars. Jack Nicholson (70) é o ator com o maior número de indicações, 12. Levou 3 Oscars para casa. "Não quero parar. Amo o que faço", diz ele. Se Javier Bardem (38) tivesse chegado ao Kodak Theatre abraçado à sua suposta namorada, a atriz Penélope Cruz (33), estaria esclarecido o suspense sobre a natureza da relação dos dois. Não há forma mais eficaz de assumir um romance do que percorrer lado a lado o tapete vermelho do Oscar, a maior de todas as vitrines do showbiz. Pois não foi essa a opção do espanhol, que levou o Oscar de melhor ator coadjuvante por Onde os fracos não têm vez. Ele levou sua mãe, a também atriz Pilar Bardem (68). Chegou com ela à festa, e ao seu lado se sentou na platéia, na área reservada para os premiáveis. Ao ouvir o anúncio de seu nome como o vencedor, Javier deu um selinho na mãe. Emocionado, disse metade do agradecimento em inglês e a outra em espanhol. "Mãe, isso é para você... para a Espanha, e para todos nós!" Penélope não foi sequer citada no discurso. Mesmo assim, não deixou de ser exultante a atuação da espanhola na cerimônia de entrega do 80º Oscar. Vestindo um modelo Chanel Haute Couture desenhado especialmente para ela pelo estilista alemão Karl Lagerfeld (69), a indicada ao prêmio de Melhor Atriz no ano passado por Volver entregou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro para o austríaco The Counterfeiters (os farsantes). Para arrematar a produção do vestido azul marinho enfeitado com penas e bordados, carregou bolsa Roger Vivier e diamantes Chopard. Mais tarde, porém, na festa pós- Oscar da Miramax, foi com Penélope que Javier brindou. Depois de manter um corte de cabelo estranho durante as filmagens de Onde os fracos não têm vez - o Melhor Filme do ano -, Javier voltou a assumir visual mais moderno, que lhe cai muito bem. Ele e Penélope fizeram um belo casal. Baby boom no Oscar! Igualmente estonteantes, Cate Blanchett (38), Nicole Kidman (40) e Jessica Alba (26) desfilaram orgulhosas suas barriguinhas no 80 Oscar, provando que glamourosos looks podem sair das passarelas internacionais direto para guardaroupas de grávidas sofisticadas. Com o terceiro filho a caminho e duas indicações na noite -Melhor Atriz por Elizabeth: A Era de Ouro e Melhor Atriz Coadjuvante por Não Estou Lá -, a australiana Blanchett não demonstrava qualquer ansiedade. "O bebê está dormindo, acredite ou não", brincou a loira, grávida de 7 meses do marido, o roteirista Andrew Upton (41). Aclamada por suas escolhas sempre ousadas, porém corretas, Cate optou por longo roxo de cetim com pedrarias by Dries Van Noten, bolsa Roger Vivier e jóias Lorraine Schwartz. A sexy Jessica Alba exibiu novas voluptuosas curvas, ressaltadas pelo tomara-que-caia Marchesa. O longo vinho com aplicação de plumas no busto foi apresentado há três semanas no desfile da grife em Nova York. "Estou me sentindo muito bem", comentou Jessica, sem revelar a data de chegada de seu primeiro bebê com o noivo, o produtor Cash Warren (28). Condutora da homenagem ao roteirista Robert Boyle (98), Nicole surgiu com pretinho Balenciaga combinado com hipnotizante colar de diamantes de 1,399 quilates, assinado pela designerL'Wren Scott (40). Com a maternidade em voga, até o apresentador da noite, Jon Stewart (45), fez piada sobre o assunto. "E o Oscar de bebê vai para... Angelina Jolie! Ela não poderia estar aqui, é difícil achar 17 babás na noite do Oscar", brincou ele, sobre a mãe de quatro crianças que está obviamente grávida de novo do marido, Brad Pitt (44). O filme Juno, que deu a Diablo Cody (29) o Oscar de Melhor Roteiro, proporcionou o encontro de um trio interessante no set: as atrizes Ellen Page (21) e Jennifer Garner (35) e a roteirista, que antes de partir para o cinema fez carreira como stripper. Por sua interpretação da Juno do título, a canadense Ellen concorria ao prêmio de Melhor Atriz. A disputa estava acirrada, mas a simples indicação foi uma honraria que garante prestígio e o aumento automático do valor de seus contratos. O filme trata de gravidez adolescente e estava indicado ainda nas categorias Melhor Diretor, para Jason Reitman (30), e Melhor Filme. Jennifer Garner, que abriu a premiação anunciando o Melhor Figurino, conferido à equipe de Elizabeth: A Era do Ouro, era séria concorrente ao melhor figurino da noite. Com um vestido de tafetá preto Oscar De La Renta, desfilou pelo tapete vermelho com bolsa Roger Vivier e diamantes Van Cleef & Arpels. Ellen escolheu um vintage de Jean Louis Scherrer e corrente do século 19 com pérolas e cristais de Fred Leighton. De vestido de oncinha com uma perigosa fenda lateral, Diablo Cody citou sua família no discurso de agradecimento, por "amá-la do jeito que ela é." Ou seja: uma moça que conheceu o namorado pela Internet e foi viver com ele. Depois da mudança, arrumou dois empregos: em uma agência de publicidade e como stripper em uma casa noturna. Um ano depois, confrontada com uma promoção na agência, decidiu abandonar a publicidade e se dedicar, com o aval do namorado, só ao strip-tease. Casada, ela abandonou a atividade, como conta em seu livro, Candy Girl: A Year in the Life of an Unlikely Stripper (Garota Doce: Um Ano na Vida de uma improvável stripper).MELHOR ATRIZMarion Cotillard: Piaf - Um Hino ao Amor Cate Blanchett Elizabeth: A Era de Ouro Julie Christie: Longe Dela Laura Linney: The Savages Ellen Page: Juno MAQUIAGEMPiaf - Um Hino ao Amor Norbit Piratas do Caribe: No Fim do Mundo FIGURINOElizabeth: A Era de Ouro Across the Universe Desejo e Reparação Piaf - Um Hino ao Amor Sweeney Todd EFEITOS ESPECIAISA Bússola de Ouro Piratas do Caribe: No Fim do Mundo Transformers MELHOR ATORDaniel Day Lewis - Sangue Negro George Clooney - Conduta de Risco Johnny Depp - Sweeney Todd Tommy Lee Jones - No Vale das Sombras Viggo Mortensen - Senhores do Crime DOCUMENTÁRIOTaxi to the Dark Side No End in Sight Operation Homecoming: Writing the Wartime Experience SOS Saúde War/Dance DOCUMENTÁRIO CURTA-METRAGEMFreeheld La Corona (The Crown) Salim Baba Sari's Mother TRILHA SONORA ORIGINAL Desejo e Reparação Ratatouille Os Indomáveis O Caçador de Pipas Conduta de Risco MELHOR ATRIZ COADJUVANTETilda Swinton - Conduta de Risco Cate Blanchett - Não Estou Lá Ruby Dee - O Gângster Saoirse Ronan - Desejo e Reparação Amy Ryan - Medo da Verdade CANÇÃO ORIGINAL Falling Slowly - Once Happy Working Song - Encantada Raise It Up - August Rush So Close - Encantada That's How You Know - Encantada EFEITOS SONOROSO Ultimato Bourne Onde os Fracos Não Têm Vez Ratatouille Os Indomáveis Transformers MIXAGEM DE SOMO Ultimato Bourne Onde os Fracos Não Têm Vez Ratatouille Sangue Negro Transformers MELHOR ATOR COADJUVANTEJavier Bardem: Onde os Fracos Não Têm Vez Phillip Seymour Hoffman Jogos do Poder Hal Halbrook Na Natureza Selvagem Casey Affleck O Assassinato de Jesse James pelo Covarde Robert Ford Tom Wilkinson Conduta de Risco FILME ESTRANGEIRO The Counterfeiters - Áustria Beaufort - Israel Katyn - Polônia Mongol - Cazaquistão 12 - Rússia CURTA DE ANIMAÇÃO Peter & The Wolf I Met the Walrus Madame Tutli-Putli Even the Pigeons Go to Heaven My Love ANIMAÇÃO Ratatouille Tá Dando Onda Persépolis MELHOR DIRETOR Joel e Ethan Coen - Onde os Fracos Não Têm Vez Paul Thomas Anderson - Sangue Negro Julian Schnabel - O Escafandro e a Borboleta Jason Reitman - Juno Tony Gilroy - Conduta de Risco FOTOGRAFIASangue Negro O Assassinato de Jesse James pelo Covarde Robert Ford Desejo e Reparação O Escafandro e a Borboleta Onde os Fracos Não Têm Vez EDIÇÃO O Ultimato Bourne Onde os Fracos Não Têm Vez Ratatouille Sangue Negro Transformers DIREÇÃO DE ARTESweeney Todd O Gângster Desejo e Reparação A Bússola de Ouro Sangue Negro MELHOR FILMEOnde os Fracos Não Têm Vez Desejo e Reparação Juno Conduta de Risco Sangue Negro CURTA METRAGEMThe Mozart of Pickpockets Tanghi Argentini The Tonto Woman At Night The Substitute ROTEIRO ORIGINAL Diablo Cody - Juno Nancy Oliver - Lars and the Real Girl Tony Gilroy - Mudança de Risco Tamara Jenkins - The Savages ROTEIRO ADAPTADOJoel e Ethan Coen - Onde os Fracos Não Têm Vez Paul Thomas Anderson - Sangue Negro Christopher Hampton - Desejo e Reparação Sarah Polley - Longe Dela Ronald Harwood - O Escafandro e a Borboleta SOFISTICAÇÃO E GLAMOUR NA CHEGADA DAS CELEBRIDADES À FESTA DO OSCARADRIANA LESSA E CYNTHIA BENINI: PONTUAIS COM A AJUDA DA TECNOLOGIALOOKS OUSADOS, VIBRANTES E ILUMINADOS REALÇAM O TIME DE BELDADESCINÉFILOS APOSTAM, TORCEM, GANHAM PRÊMIOS E SE DELICIAM COM JANTARCHAMPANHE PARA BRINDAR AO AMOR E AO LUXO DA NOITE TAMBÉM EM SPFAMOSOS APRECIADORES DE CINEMA E DE UM BOM PAPO REGADO A CAFÉMODERNIDADES COM AR RETRÔ ATRAEM OS OLHARES DE HOMENS E MULHERES