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Trombose adia alta de Fábio Barreto

Fábio Barreto, que deixaria nesta semana o Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro, teve sua alta adiada por conta de um ‘quadro agudo de trombose’, informa o hospital

Redação Publicado em 23/02/2010, às 15h59 - Atualizado às 16h19

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Fábio Barreto e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva - Reprodução
Fábio Barreto e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva - Reprodução
Fábio Barreto, que deixaria nesta semana o Hospital Copa D'Or, em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, onde está internado desde o dia 20 de dezembro do ano passado, teve sua alta adiada. De acordo com boletim médico divulgado pelo hospital na tarde desta terça-feira, 23, o cineasta desenvolveu, no último sábado, 20, um "quadro agudo de trombose venosa profunda no membro inferior direito", que provocou inchaço. Ainda de acordo com as informações divulgadas pela equipe neurocirurgião do Paulo Niemeyer, que tem acompanhado a evolução clínica de Fábio Barreto, apesar de todas as medidas preventivas mecânicas e medicamentosas utilizadas desde a internação, o quadro agudo de trombose "decorre da imobilização intensa e prolongada do paciente, devido ao grave trauma craniano sofrido." Fábio Barreto está sendo tratado com medicação anticoagulante sistêmica. Por conta disso, o exame de ressonância magnética cerebral que estava previsto para esta semana e, por meio do qual será possível prever quando o cineasta retornará à consciência, foi adiado. O hospital ainda informa que ele continuará internado, sem previsão de alta. O boletim médico divulgado no último dia 19 afirmava que Fábio Barreto seguiria o tratamento em casa. Acidente Fábio Barreto capotou com o carro na noite do dia 19 de dezembro de 2009, na rua Real Grandeza, em Botafogo, na zona sul do Rio. O cineasta foi submetido a uma craniotomia descompressiva para tratamento de hematoma subdural agudo por conta de um traumatismo craniano. O mais recente trabalho do cineasta é Lula, o Filho do Brasil, que, com um orçamento de R$ 12 milhões, estreou no Brasil no dia 1º de janeiro. Baseado no livro homônimo de Denise Paraná, o filme reconta a infância pobre do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, recria a relação com a mãe, interpretada por Glória Pires, e retrata o sindicalista que mobilizava multidões.