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Sandro Rocha: 'Não quero ser só mais um'

Sandro Rocha, que viveu um policial em ‘Tropa de Elite 2’, repete a dose ao interpretar Cléder, um ex-policial de caráter duvidoso em ‘Vidas em Jogo’, a nova novela da Record. O ator fala do seu personagem e das novidades da sua carreira

Redação Publicado em 11/05/2011, às 22h36 - Atualizado em 12/05/2011, às 00h07

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Sandro Rocha - Reprodução
Sandro Rocha - Reprodução
Após viver um chefe da milícia em Tropa de Elite 2, Sandro Rocha está novamente envolvido com o tema. O ator interpreta Cléder em Vidas em Jogo, nova novela da Rede Record. Apesar da aparente semelhança entre os personagens, Sandro afirma que os dois não são nada parecidos. "Ele é um ex-policial que faz serviços para quem paga, não tem nada a ver com o filme. Obviamente, por ser um ex-policial, o Cléber tem essa característica, mas tem ironia, sarcasmo e é um pouco cômico. Começa a ter um romance com a Regina (Beth Goulart), porque calhou de ela contratá-lo para fazer um grande serviço - que é retirar as pessoas do imóvel dela. Ele começa a se envolver afetivamente e daí eu não sei o que vai acontecer, que é outro lado que a trama vai desenvolver, e eu acho que isso vai chamar muito a atenção. Porque ele, assim com a Regina, é completamente diferente do que ele é na vida dele". Apesar de já ter atuado em diversos filmes e novelas, Sandro está animado com as novidades em sua carreira. Novo contratado da emissora, o ator fará sua primeira novela inteira e está animadíssimo com as oportunidades que a nova casa está lhe proporcionando. "Já fiz outras novelas entrando no meio e indo até ao final, mas, com personagem escrito e que vai do início ao fim, é a primeira. A capacidade de desenvolver um trabalho no qual as pessoas vão estar me acompanhando foi o que mais me seduziu no convite da Record. Quero estar num lugar onde eu possa fazer história, não ser mais um". Com 17 anos de carreira, Sandro demorou a despontar. Porém, depois que brilhou nas telas do cinema em Tropa de Elite, o ator teve muitas oportunidades de atuar e relembra com carinho os trabalhos que já fez. "Nessa carreira, você é escolhido, mas, apesar da demora, sempre fiz meu trabalho com muita dignidade. Então, se tiver que demorar mais 17 anos para fazer outro filme como 'Tropa' e para pegar uma novela como essa, vale a pena, porque quantidade não quer dizer muita coisa. Nos meus dois anos como Ronald McDonalds eu tive uma experiência ímpar com crianças com câncer, que eu nunca vou poder retratar. Tudo o que eu faço é muito intenso. No primeiro filme, a maneira como encarei as cenas foi o que me levou para o segundo filme. O ator tem que ter intensidade".