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ROMA FAZ CELEBRACÃO DA SÉTIMA ARTE EM FESTIVAL INTERNACIONAL

WENLI JIANG É A MELHOR ATRIZ, RADE SERBEDZIJA, O MELHOR ATOR; HECTOR BABENCO EXIBE O LONGA O PASSADO, JUNO É O MELHOR FILME

Redação Publicado em 01/11/2007, às 16h31

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Jason Reitman e Diablo Cody: troféu de Melhor Filme por Juno - AFP/REUTERS/SOUTHERN PRESS
Jason Reitman e Diablo Cody: troféu de Melhor Filme por Juno - AFP/REUTERS/SOUTHERN PRESS
Um cardeal italiano disse certa vez que, apesar da oposição do Vaticano à clonagem humana, uma possível exceção seria o caso de Sophia Loren (73). A atriz, em excepcional forma física, fez justiça ao elogio na 2ª edição do Festival Intenacional de Cinema de Roma, no qual foi homenageada pelo conjunto da obra como ícone do cinema italiano. "Estou emocionada com tanto amor", disse ela, acompanhada do filho Edoardo Ponti (34) e da mulher dele, Sasha Alexander (34). "Espero merecer o título", completou. Parte da homenagem, o filme Matrimônio à Italiana (1968) foi exibido na mostra paralela do festival. O diretor americano Francis Ford Coppola (68), acompanhado da família - a mulher, Eleanor (71), e dois dos quatro filhos, Roman (42) e Sofia (36) -, compareceu à exibição de gala de Youth Without Youth, seu retorno ao cinema depois de dez anos. Na história, um professor romeno idoso volta a ficar jovem depois de ser atingido por um raio. O filme foi exibido em programação paralela, fora da competição. A inglesa Cate Blanchett (38), rainha dos tapetes vermelhos - ela está sempre chiquérrima e é muito atenciosa com quem se aproxima -, repetiu a dose de elegância, de simpatia e de talento, de novo no papel da rainha Elizabeth I, desta vez em Elizabeth: The Golden Age, que trata do 27º ano do reinado da soberana da Inglaterra, 1585. "O que mais me interessou foi voltar a interpretar um personagem que já havia feito antes e que cresceu como eu com a experiência destes dez anos", disse a atriz que, em Elizabeth (1998), mostra os primeiros anos do reinado e a difícil tarefa de aprender a ser monarca. A chinesa Wenli Jiang levou o troféu de Melhor Atriz por Lichun/ And the Spring Comes, que fala do sonho de uma cantora provinciana de ópera de se tornar a estrela da Ópera de Pequim. O croata Rade Serbedzija (61) foi o Melhor Ator por Fugitive Pieces, sobre um arqueólogo grego que salva uma criança judia órfã da Polônia na Segunda Guerra Mundial. Um filme independente sobre gravidez na adolescência, Juno, rendeu o prêmio de Melhor Filme ao diretor canadense Jason Reitman (30) e à roteirista Diablo Cody (29). O diretor argentino Hector Babenco (61) exibiu seu filme O Passado, em cartaz no Brasil - sem Bárbara Paz (33), sua companhia nas premières paulitana e carioca. Tom Cruise (45) e Robert Redford (71) apresentaram Lions for Lambs, em que os dois atuam e o segundo também dirige. Com a diretora dinamarquesa Susanne Bier (47), Halle Berry (41) mostrou Things we Lost in the Fire. O diretor Sean Penn (47) acompanhou sessão de Into the Wild. Reese Witherspoon (31) e Jake Gyllenhaal (27) mostraram Rendition.