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Rita Lee diz que foi bode expiatório em acusação de desacato a autoridade

Rita Lee se envolveu em confusão com a polícia durante apresentação em Aracaju, Sergipe

Redação Publicado em 31/01/2012, às 11h55 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Rita Lee - Manuela Scarpa/Photo Rio News
Rita Lee - Manuela Scarpa/Photo Rio News

Na manhã desta terça-feira, 31, a cantora Rita Lee (64), que foi acusada de desacato de autoridade durante seu show de despedida dos palcos, em Aracaju (SE), na noite do último sábado, dia 28, declarou por meio de sua página oficial no Facebook acreditar que a “confusão” tenha sido premeditada.

“Atenção, importante: Alguns fatos novos vindo à tona. Está havendo uma guerra branca da Polícia Militar com o Governo de Sergipe. Nos foi relatado que o episódio do show foi uma provocação planejada, um desdobramento dessa guerra branca, e o Governador vai tentar utilizar a pessoa da Rita como um bode expiatório no sentido de buscar uma reaproximação com a PM. Aquela ação absolutamente despropositada começa a fazer sentido”, escreveu a artista.

Abaixo da frase, Rita Lee ainda publicou um texto divulgado no dia 26 de janeiro sobre o suposto desentendimento entre a Polícia Militar e o governo sergipano.

Após o show, no qual se envolveu em confusão com as autoridades locais, Rita Lee chegou a ser levada a uma delegacia para prestar esclarecimentos por ter interferido na ação de policiais sobre seus fãs. "Isso é força brutal. Vocês não têm o direito de usar a força na meninada que não está fazendo nada. Eu sou do tempo da ditadura. Pensam que eu tenho medo? Sou mulher, tive três filhos, tenho uma neta. (...) As pessoas estão esperando eu cantar, não é a gracinha da vocês (...) Agora venham me prender!", disse ela durante a apresentação.

No mesmo dia, a cantora usou o Twitter para contar o que estava acontecendo. "Polícia dando trabalho para mim. Quer me prender. Embasamento legal não há. Não retiro uma palavra do que disse, o show era meu!", postou. "Estou indo para a delegacia... A polícia de Aracaju não gosta de mim, mas Sergipe gosta", tuitou.

Depois de ser liberada pela polícia na madrugada de domingo, ela afirmou. "Temos registros da visão privilegiada do palco, e estou solta graças à vereadora Heloísa Helena, que estava na plateia e prestou idêntica versão".