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Aventuras de Renata Maranhão

Na África do Sul, ela faz safári, mergulha e nada com os tubarões-tigre

Redação Publicado em 30/03/2010, às 11h53 - Atualizado em 01/04/2010, às 11h21

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No fundo do mar, ela se depara com a fascinante fauna aquática e, ousada, nada perto dos tubarões. - NOELI RIBEIRO
No fundo do mar, ela se depara com a fascinante fauna aquática e, ousada, nada perto dos tubarões. - NOELI RIBEIRO
No ano em que se festeja a África do Sul como sede da Copa do Mundo, Renata Maranhão (35), apresentadora do jornalístico diário Leitura Dinâmica, da RedeTV!, preferiu conhecer o lado exótico do país a percorrer seus tradicionais pontos turísticos. Por terra ou por mar, ela estabeleceu uma intrínseca proximidade com a natureza local, mergulhando entre tubarões e fotografando alguns dos maiores predadores do mundo. "Desde a adolescência, eu sonhava em vir à África do Sul, para fazer safári. Esta é minha primeira vez no país, assim como é a primeira vez que mergulho sem grade com tubarões e que estou sem meu marido. Ele surfa e surfista não gosta de tubarões. Ficou em São Paulo e só me pediu que ligasse todo dia após os mergulhos", conta Renata, citando o também jornalista Paulo Greca (45), seu amor há cinco anos. "Vim com a 'expedição' organizada pelo mergulhador Gabriel Ganme, que conheci em SP", explica. O roteiro de emoções passou por Sodwana Bay, onde o mergulho contou com a companhia de golfinhos, tubarões-mangona e baleias, e por Umkomaas, cidade litorânea que atrai aventureiros do mundo inteiro, ávidos por ver de perto os famosos tubarões-tigre. "Esse tubarão é considerado o terceiro mais perigoso do mundo. No primeiro dia do mergulho, dá um friozinho na barriga, mas nos outros dias é bem mais tranquilo. Claro que são seguidas medidas de segurança, mas existe todo um trabalho para desmistificar essa imagem que se tem deles, já que estão em seu habitat natural", afirma ela, que, ao fim dessa expedição, tirou o dia livre para passear pela cidade de Durban e apreciar os costumes dos nativos da tribo Zulu. O cenário mudou radicalmente quando Renata se afastou das águas do Oceano Índico rumo à vida selvagem do Parque Kruger, extremo noroeste do país, onde realizou o antigo sonho de realizar um safári. "É tudo muito mágico. Nosso grupo teve muita sorte, vimos muitos bichos", conta a jornalista, que dá uma dica para se aproveitar ao máximo uma viagem. "Se o lugar visitado tiver água e você não mergulhar, não conhecerá 60% dele."