Desde 1999, ano em que fundou a World Childhood Foundation - que já ajudou no Brasil, o seu primeiro beneficiário, 700 000 crianças e adolescentes em situação de risco -, a rainha Silvia (63), da Suécia, vem ao país de origem de sua mãe, e onde passou sua adolescência, a cada dois anos, especificamente para participar de uma gala beneficente em prol da Childhood Brasil.
Depois de dois eventos semelhantes, em 2003 e 2005, neste ano o jantar black-tie para 450 pessoas, com convites vendidos a 1 500 reais cada um, foi realizado na Oca, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. "Aqui tenho a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre um grupo de brasileiros muito especial cujo apoio tem sido decisivo para o crescimento das atividades da fundação no Brasil", disse ela, que vestiu modelo vintage da grife francesa Cacharel, combinado com belo conjunto de jóias de rubis e diamantes.
Como sempre ocorre, a nobre encantou pela simpatia e simplicidade, sem perder, nunca, o seu porte de rainha. "Os 107 projetos atuais da World Childhood Foundation, em 14 países diferentes, são uma fonte de esperanças à qual recorro sempre que necessito fortalecer minhas melhores convicções", ressaltou. O resultado da noite, descontadas as despesas, foi de 1 milhão de reais.
