CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil

A princesa da Dinamarca Marie Cavallier no Brasil

Ela vai à fundação Dorina Nowill e se encanta com o trabalho em prol dos deficientes visuais

Redação Publicado em 15/09/2010, às 12h45 - Atualizado em 18/09/2010, às 13h22

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
No Brasil pela 1ª vez, ela brinca com Kelvin e Caio sob olhares de Alfredo. - SAMUEL CHAVES/ S4 PHOTO PRESS
No Brasil pela 1ª vez, ela brinca com Kelvin e Caio sob olhares de Alfredo. - SAMUEL CHAVES/ S4 PHOTO PRESS
Em viagem oficial ao Brasil para acompanhar o marido, o príncipe da Dinamarca Joachim Holger Waldemar Christian (39), a princesa Marie Cavallier (33) pediu ao cônsul-geral da Noruega, Jens Olesen (67), para visitar a Fundação Dorina Nowill, em SP, entidade criada pela pedagoga Dorina Nowill (1919-2010) e que atende 1700 deficientes visuais. "Pude ver que o Brasil é um país caloroso e acolhedor, com clima agradável e pessoas bonitas", elogia ela, que se casou com o filho da rainha Margrethe II (69) e do príncipe consorte Henrik (76), o 4º na linha de sucessão ao trono da Dinamarca, após três anos de namoro. Recebida pelo presidente da instituição, Alfredo Weiszflog (66), e pelos conselheiros Ika Fleury (58), Carlos Alberto Lancellotti (76) e Cristiano Humberto Nowill (57), filho de Dorina, a princesa conheceu a brinquedoteca, as salas de psicologia, de pedagogia, de fisioterapia, o espaço lúdico e o livro falado. "É uma fundação muito boa. É maravilhoso o que eles estão fazendo. Gostaria de ver as diferentes instituições que existem no Brasil", comenta Marie. Simpática e bastante carinhosa, a mãe do encantador Henrik Carl Joachim Alain (1), que não a acompanhou na viagem ao país, sentou-se com as crianças e montou brinquedos de encaixe, doados pela empresa dinamarquesa Lego, deu beijinhos no pequeno Yago da Silva e ainda leu trechos de um livro para a paciente Cássia Abrantes (55). "Faço muitas viagens, mas também tenho uma vida normal como mãe e trabalhos de caridade. Gosto da Dinamarca, as pessoas são queridas. Meu filho é o bebê mais fofo do mundo. Eu o amo muito", derrete-se ela, que no final da visita ganhou seu retrato impresso em braille e presenteou a fundação com um livro sobre os jardins reais da Dinamarca.