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Pitty sobre ter filhos: ‘Tem que deixar rolar’

Sem previsão de ter filhos, Pitty aproveita sua carreira e, ao falar sobre a fama, nega que tenha experimentado qualquer tipo de deslumbramento

Redação Publicado em 20/06/2011, às 03h35 - Atualizado às 04h16

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Pitty - Roberto Filho/AgNews
Pitty - Roberto Filho/AgNews

Pitty não esconde o desejo de se tornar mãe. "Toda mulher pensa. Mas a gente nunca sabe quando vem (risos). Tem que deixar rolar”, diz a cantora que é casada com Daniel Weksler, baterista do NX Zero.

Sem previsão de data para ter o seu primogênito, a roqueira aproveita o momento atual de sua carreira. No mês passado ela lançou o disco A Trupe Delirante no Circo Voador.

Em entrevista à CARAS Online, a baiana se mantém com os pés no chão quando fala sobre o estrelato, alcançado em 2003 com o álbum Admirável Chip Novo. “Nunca me deslumbrei com a fama. Pelo contrário, eu sou tão tranquila, nunca tive isso. Acho que é porque eu era mais velha também. Não sei se isso é motivo, mas é a única coisa que eu consigo pensar”, compreende.

Mesmo compondo singles em outros idiomas, como em inglês e espanhol, Pitty não direciona sua carreira com o objetivo de conquistar mercados fonográficos de outros países. “Nunca tomei nenhuma atitude pragmática nesse sentido. Eu nunca pensei assim diretamente. Mas, ao mesmo tempo, eu aproveito todas as oportunidades que aparecem”, afirma.

Ao refletir sobre o futuro, a rockstar tem como principal ambição manter aquilo que já conquistou e, também, aprender cada vez mais. "Já é tão difícil viver de música no Brasil. Viver de rock, então, é uma luta. Eu já me sinto bem feliz de poder isso”, comenta.

A artista aproveita também para compartilhar dois momentos memoráveis de sua carreira. “[Tenho como lembranças positivas] A vez que a gente viajou para tocar no Japão. Foi muito louco estar em um país diferente, conhecer outra cultura. Algumas premiações, como a do VMB [Vídeo Music Brasil] de 2005 [em que ganhou o prêmio de ídolo do ano], foi muito emocionante porque eu não esperava. Nem conseguia falar”, recorda.