Redação Publicado em 28/12/2010, às 12h56 - Atualizado em 03/01/2011, às 15h56
Pelé, que chegou a morar por dois anos no Estados Unidos, põe suas mãos sobre as deixadas pelo cineasta John Woo. - JENNIELYN ANJKAHAN
Um dos homens mais famosos do mundo e consagrado como o atleta do século passado, Edson Arantes do Nascimento (69), o Rei Pelé, se comporta como simples mortal quando passeia por um dos mais visitados pontos turísticos de Los Angeles: a Calçada da Fama. Localizada no quarteirão do Teatro Chinês, reúne autógrafos e a reprodução de mãos de celebridades, além de sósias de artistas, que posam para fotos com fãs. A presença de Pelé, cujas as digitais ainda não foram reproduzidas no local, chegou a gerar dúvidas. "Fui confundido com um sósia. Foi divertido ver a reação deles quando notaram que era eu mesmo (risos)", disse ele, que, brincando, pôs suas mãos sobre as do cineasta chinês John Woo (64), de Missão Impossível 2. Pelé, que viajou a convite da Invel, empresa da qual é o embaixador no Brasil e exterior, tem uma ligação especial com os EUA, país onde encerrou sua carreira, em 1977, quando jogou no New York Cosmos. "Me senti acolhido pelo povo logo no primeiro instante", justificou.
