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O carnavalesco Paulo Barros comemora 50 anos na quadra da Unidos da Tijuca

O carnavalesco Paulo Barros reuniu família e amigos para comemorar seu aniversário de 50 anos com show de Ângela Ro Ro nesta segunda-feira, 14, no Rio de Janeiro

Redação Publicado em 14/05/2012, às 23h22 - Atualizado em 23/05/2012, às 16h32

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Paulo Barros - Cadu Piloto
Paulo Barros - Cadu Piloto

Paulo Barros reuniu a família, os amigos e a comunidade da Unidos da Tijuca nesta segunda-feira, 14, na quadra da escola de samba, na zona norte do Rio, para comemorar seus 50 anos. Para os convidados, o anfitrião preparou uma surpresa: "Uma cantora que é deusa pra mim, que ouvi a vida inteira em casa e sempre fui fã vai fazer um show aqui depois do jantar. É a Ângela Ro Ro. Estou muito feliz". O carnavalesco campeão de 2012 tem fama de emotivo, mas prometeu. "Não vou chorar hoje. Quero que seja tudo só felicidade".

Paulo disse que o enredo do ano que vem ainda não foi decidido, mas, já habituado com a expectativa do público sobre qual inovação vai trazer para a Sapucaí, ele revelou que começa a trabalhar no conceito do desfile antes dos colegas de outras agremiações: "Pra mim, essa cobrança já virou normal. Não fico preocupado. Faço o que gosto e acredito. Venha o que vier, vou abraçar e pronto".

Gisela e Ricardo Amaral fizeram questão de prestigiar o amigo. "Está chovendo e friozinho para os padrões cariocas, mas aqui está calor. Ele é o novo São Paulo, já que faz milagres. Desejo a ele que sua vida seja sempre como na Sapucaí: só aplausos e alegrias", torceu Gisela. "Ele é um figuraça querido. Depois da era de Joãozinho 30, o Paulo fez uma nova revolução. O carnaval passou a ser um espetáculo. Ele não tem nada de bicho papão. Isso deve ter surgido porque quem está no comando e sabe o que quer, tem que se impor e botar a garganta pra funcionar", disse Ricardo.  Sobre o apelido de "bicho papão" que ganhou no meio do samba, Paulo Barros brincou: "Não sei de onde veio, mas acho agradável porque remete à minha infância".

Ao subir ao palco, Ângela se desculpou. "Meu pianista não pôde vir, estou meio sem graca, mas a gente vai levar com muito carinho. Se tivesse sol, eu viria com as cores da escola". A cantora assumiu o teclado e encantou a plateia com sua irreverência e uma seleção especial do repertório de toda a carreira. "Eu era Mangueira, do verbo sou Unidos da Tijuca", vibrava Angela.