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PATO E STHEFANY DESPERTAM PARA O AMOR

CENAS DO NAMORO DO JOGADOR DO MILAN E DA ATRIZ DA GLOBO EM PORTO ALEGRE

Redação Publicado em 08/01/2008, às 14h28

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Alexandre Pato e Sthefany Brito - Arquivo Caras
Alexandre Pato e Sthefany Brito - Arquivo Caras
Um casal jovem, uma paixão adolescente, duas carreiras para administrar. Para Alexandre Rodrigues da Silva (18), o jogador Pato, do Milan, e a atriz Sthefany Brito (20), o primeiro amor significa mais que beijinhos, carinhos e passeios de mãos dadas: é uma verdadeira corrida de obstáculos. Ele joga na Itália, contratado até 2011. Por uma cláusula contratual, não se divulga o valor da negociação, concluída em agosto de 2007. Ele também ainda não tem autorização do clube italiano para dar entrevistas. "Posso falar que a multa de rescisão do contrato com o Internacional, de Porto Alegre, foi de 20 milhões de dólares", diz Gilmar Veloz (50), empresário de Pato - seu apelido porque nasceu em Pato Branco, no Paraná - desde que ele tinha 12 anos. Sthefany também começou cedo, fazendo os primeiros comerciais de TV aos 7 anos, e em seguida os primeiros cursos de teatro. "Eu era tímida e minha mãe achou que no palco eu iria me soltar", diz a atriz, referindo-se à administradora de empresas Sandra Brito (44). Aos 10 anos, Sthephany fez a novela Chiquititas, no SBT, e atualmente está no ar como a Dulcina da novela Desejo Proibido, da Globo, que segue sendo gravada até junho. Paulistana, Sthefany mora desde 2002 no Rio e seu atual contrato com a Globo vigora até 2010. Seu irmão, o também ator Kayky Brito (19), foi o responsável por introduzi-la ao jogador alguns meses atrás. Por um bom tempo a comunicação dos dois - ela no Rio, ele em Milão -, se deu por telefone, e-mail e MSN. No fim do ano, quando ele foi a Porto Alegre cuidar dos papéis oficiais para sua estada na Itália, como o visto de trabalho, ela foi encontrá-lo e conhecer seus pais, Geraldo e Roseli Rodrigues. Foi a primeira viagem da atriz a Porto Alegre. "Terminei meu ano com chave de ouro depois que conheci o Alexandre, que foi o meu melhor presente. Estamos namorando, felizes e apaixonados", diz Sthefany, que vive o seu primeiro amor. O namoro tem cerca de um mês de duração. Apesar de tão jovens, e tão precoces no que se refere à profissão, os dois são maduros e têm cabeça boa, na avaliação do empresário dele e da mãe dela. "Eles ainda estão se conhecendo, mas faço votos para se darem bem", torce Gilmar. "Ele tem de namorar, é solteiro, toda pessoa precisa gostar de outra pessoa, é importante ter relacionamentos. O que a gente quer é o melhor para ele. Se ele está contente, é isso o que interessa. A distância eles administram como der, ele tem os compromissos profissionais dele, ela tem os dela." Sandra Brito também está no time dos contentes: "Torço pela felicidade da minha filha. Se ela estiver feliz, eu estou feliz." Ao menos uma coisa os dois já tinham em comum: o fato de terem encontrado cedo a sua vocação. Pato viveu em Pato Branco até os 11 anos de idade, quando se mudou para Porto Alegre para freqüentar a escolinha de futebol do Internacional. "Ele foi cumprindo as etapas, queimando algumas, ultrapassando outras com a idade, e chegou ao time do Internacional. Sua trajetória foi excepcional, até ser transferido tão jovem, aos 17 anos, para um dos maiores clubes do mundo", diz Gilmar. Em Milão, Pato mora perto do estádio de San Siro, local em que vivem todos os estrangeiros que jogam no Milan. "Ele tem aulas de italiano três vezes por semana e procura falar sempre em italiano, inclusive com os brasileiros do time, que não são poucos. O grande amigo dele é o gaúcho Emerson (31). Eles saem juntos, treinam juntos. Mas Pato tem também o carinho do paulistano Kaká (25), do carioca Serginho (36), do paulista Cafu (37), do baiano Dida (34), do brasiliense Digão (22), do carioca Ronaldo (31). Todos o receberam bem e o estão ajudando na adaptação e no entrosamento no grupo. Seus pais se revezam e vão e vêm para lá e para cá. Ele não reclama de nada. É um menino que saiu cedo de casa e nasceu para ser atleta profissional, sabe que a carreira tem alguns obstáculos, como todas as carreiras, e que esse é um começo. Ele tem de investir, tem de trabalhar forte para chegar aonde tem de chegar. Imediatamente, quer responder ao Milan pelo esforço que fez para contratá-lo. Mais tarde, jogar na Seleção do Brasil." Entre os compromissos dele no time italiano e os dela na TV, o amor que nasce vai ter de arrumar um jeito de driblar as dificuldades das duas profissões. "Deixa andar o tempo, é ele que faz as coisas acontecerem", filosofa Gilmar.