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OS PÉS NO CHÃO DA MUTANTE JULIANNE TREVISOL

EM BÚZIOS, ATRIZ DA NOVELA DA REDE RECORD REVELA QUE CONSTRÓI SUA CARREIRA PASSO A PASSO

Redação Publicado em 01/08/2008, às 17h50

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Julianne ao lado da estátua de bronze da estrela francesa Brigitte Bardot em Búzios. - FELIPE CARAUTA
Julianne ao lado da estátua de bronze da estrela francesa Brigitte Bardot em Búzios. - FELIPE CARAUTA
O ano de 2008 vem sendo de grandes conquistas para Julianne Trevisol (24), a vilã Gór de Os Mutantes - Caminhos do Coração. Não só profissional, como pessoal. O encontro com Hamsa Wood (32), diretor da Record, com quem namora há seis meses, foi especial. "Ele é um homem inteligente, generoso. E simples. Isso me atrai nas pessoas", declarou- se ela, em fim de semana com o amado em Búzios, litoral fluminense. O coração também bate forte quando o assunto é a carreira. Escalada inicialmente para participar por dois meses da recém-encerrada Caminhos do Coração, da Record, ela acabou assinando contrato de três anos com a emissora para atuar na seqüência da trama. Tudo pela elogiada atuação. "Acho que muitas coisas boas ainda virão", torce. Além de brilhar na TV, Julianne celebra a estréia na telona com o longa Divã, com exibição prevista para 2009. "Sempre sonhei fazer cinema. Estou no início da carreira, então as coisas vêm aos poucos. A participação é pequena, mas só de trabalhar com a Lilia Cabral é uma conquista", garantiu ela. - Como vê o sucesso da Gór? - É um papel especial. Embora as pessoas critiquem a temática e a ousadia de Caminhos do Coração e Os Mutantes, isso não atinge meu trabalho. É difícil tornar crível uma personagem como ela, quevidade na produção, efeitos especiais, mutantes, o próprio texto. A resposta do público tem sido uma delícia. Tanto crianças como idosos me param nas ruas para perguntar se não vou hipnotizá-los. - Se pudesse ter um poder, qual deles escolheria? - Gostaria de ler a mente dos outros. Seria ótimo para descobrir o verdadeiro caráter das pessoas. Assim, eu não teria tantas decepções. Sou muito emotiva. E falsidade me magoa. - Como conheceu o Hamsa? - Por meio de amigos numa ocasião bem informal. Mas o namoro veio depois. Hamsa respeita o meu espaço, minhas escolhas, meus sentimentos. Nossa relação é bastante tranqüila. - Como é ser dirigida por ele? - Normal, somos profissionais. O set de gravação dele é calmo, toda equipe adora seu estilo. Hamsa é divertido e se dá bem com todos. E gosto muito do resultado final das cenas. Na verdade, pouco nos encontramos nos corredores da Record, gravo muito com os outros diretores também.