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OS NOVOS ARES MOVEM JULIANNE TREVISOL

RECÉM-SEPARADA E COM VISUAL REPAGINADO, ELA ENCARA DESAFIO DE FAZER VILÃ NA TV

Redação Publicado em 18/09/2006, às 15h34

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No Parque das Ruínas, Rio, ela exibe cabelos longos para Paixões Proibidas, e fala sobre o fim da união com o empresário Raphael Brahma
No Parque das Ruínas, Rio, ela exibe cabelos longos para Paixões Proibidas, e fala sobre o fim da união com o empresário Raphael Brahma
por Bianca Portugal A jovem bailarina, que passou anos lutando - e chorando -, por uma oportunidade na TV, cresceu. E aos poucos começa a aparecer. Aos 23 anos, a atriz Julianne Trevisol emplaca seu segundo trabalho consecutivo, com uma responsabilidade ainda maior. A atriz, que estreou na novela Floribella, da Band, agora será a camponesa Mariana, uma passional vilã na trama Paixões Proibidas- parceria da Band com a rede RTP portuguesa -, com estréia prevista para 6 de novembro. A fase de mudanças é mais do que profissional. Para viver a personagem, a atriz acaba de transformar os cabelos curtos em longas madeixas, por meio da técnica megahair. E, emocionalmente, também encara desafios: há um mês ela rompeu o namoro, que durava dois anos emeio, com o empresário Raphael Brahma (22), com quem fazia planos de casamento e filhos. - Por que o romance acabou? - Minha agenda começou a ficar muito cheia. Aí chegamos à conclusão de que não estávamos conseguindo dar amor e carinho suficiente um ao outro. - Como está a relação de vocês? - Somos amigos. Não houve traição e ninguém se machucou. Foi só um momento de vida. - Foi por causa do trabalho? - Muito. Estou totalmente envolvida com a novela, que é meu primeiro papel adulto e é uma trama de época, que sempre sonhei fazer. - Como é interpretar uma vilã? - Na verdade, não acho que a Mariana seja uma vilã. Ela tem apenas um desvio de caráter (risos). Por ser uma história ambientada no século XIX, estou tomando cuidado para não cair no caricato. E tenho me divertido muito aprendendo a montar e a atirar. - O que você traria do século XIX para os dias de hoje? - O respeito que as pessoas tinham pelos pais e a ligação familiar. Isso foi se perdendo e faz muita falta atualmente. - Você sempre quis ser atriz? - Sempre. Eu faço balé desde os seis anos e comecei no teatro aos 12. Cheguei a trabalhar em umas 15 peças infantis. - E como surgiu a tão sonhada oportunidade na televisão? - Comecei a fazer testes aos 15 anos e nunca passava. Isso me deprimia. Eu chorava muito, minha auto-estima estava lá em baixo. Quando me disseram que tinha sido aprovada para Floribella, nem acreditei! Mas estudei muito e hoje me sinto bem mais segura. - Fisicamente você também está diferente... - Pois é, há anos eu não tinha cabelos compridos! Tenho me adaptado bem, só é mais difícil de desembaraçar. Por isso tenho dormido só de trança. - Os cabelos longos têm atraído mais atenções masculinas? - Pior é que têm! (risos) Mas, no momento, não estou interessadaem ninguém. O foco é o trabalho. Agradecimentos: New Order, Trinidad, Shop 126; Produção: Neka Ponichi, Beleza: Duh.FOTOS:CADU PILOTTO