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Obras-primas do impressionismo comovem Fernanda Montenegro

Ao lado de Guilherme Leme e Beth Goulart, Fernanda Montenegro vê mostra em cartaz no CCBB do Rio com valioso acervo do Museu D’orsay

Redação Publicado em 06/11/2012, às 17h00 - Atualizado em 15/11/2012, às 13h22

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Guilherme Leme, Fernanda Montenegro e Beth Goulart com o gerente geral do CCBB, Marcelo Mendonça. - Selmy Yassuda
Guilherme Leme, Fernanda Montenegro e Beth Goulart com o gerente geral do CCBB, Marcelo Mendonça. - Selmy Yassuda

Apreciadora de grandes mestres  da pintura como Edgar Degas (1834-1917) e Claude Monet (1840-1926), Fernanda Montenegro (83) ficou encantada com a qualidade e o tamanho da exposição Impressionismo – Paris e a Modernidade, em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio. “São obras únicas, de uma beleza comovente. Estava ansiosa porque pensei que teria a oportunidade de ver alguns bons quadros como este Renoir, mas fiquei impressionada com a quantidade de telas”, disse, diante de Meninas ao Piano, de Pierre-Auguste Renoir (1841-1919). A mostra — que reflete a história da pintura ocidental entre a segunda metade do século XIX e início do século XX e veio de uma temporada de dois meses e grande sucesso em São Paulo — emocionou também os atores Beth Goulart (51) e Guilherme Leme (51). “O Impressionismo está entre os movimentos artísticos que mais me tocam”, afimou Beth, após conhecer os seis módulos da exposição patrocinada pelo Banco do Brasil.

Para trazer pela primeira vez ao País uma seleção de 85 obras-primas do principal acervo do Museu d’Orsay, o terceiro mais visitado da capital francesa, o Centro Cultural virou uma pequena sucursal de Paris, com todo o seu glamour e ebulição cultural. “Caprichamos nos mínimos detalhes. As galerias, por exemplo, foram pintadas com a mesma paleta de cores do museu francês. A mostra é histórica. Com ela, vamos democratizar a arte, oferecendo ao público o acesso a um dos acervos mais admirados do mundo” disse Marcelo Mendonça (45), gerente geral do CCBB Rio, ressaltando a importância da parceria com os curadores Guy Cogeval (57) e Caroline Mathieu, presidente e conservadora chefe do Museu d’Orsay, e Pablo Jimenez, diretor geral da Fundação Mapfre.