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Oasis 'se amarrou' na Cachorro Grande

<i>Por Patrícia Moraes</i><br><br> Publicado em 05/05/2009, às 19h29 - Atualizado em 06/05/2009, às 11h21

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Cachorro Grande - Priscila Prade / Divulgação
Cachorro Grande - Priscila Prade / Divulgação
O vocalista Beto Bruno já se convenceu que é verdade que sua banda irá abrir todos os shows do Oasis no Brasil. A única coisa que ainda deixa o roqueiro sem dormir é saber que seus ídolos se tornaram seus fãs. Complicado? Ele explica. "A nossa produção mandou discos e clipes da gente e eles se amarraram. É incrível. Não consigo parar de pensar nisso", declarou Beto ao Portal CARAS. A comemoração durou dois dias e, neste momento, os músicos da Cachorro Grande estão pensando em como serão as apresentações na turnê do grupo inglês no país. Leia abaixo trechos da entrevista: - Receberam a notícia no dia 1º de abril. Pareceu piada? - Claro. Pensei que fosse brincadeira, mas não era. Ficamos tão felizes que comemoramos os quatro durante dois dias seguidos. Foi muito legal, é um surpresa maravilhosa poder abrir os shows deles no Brasil. - Eles conhecem vocês? - Não conhecia, acho. Mas receberam um CD e um DVD e, de acordo com a nossa produção, se amarraram no nosso som. Isso é muito gratificante porque eu resolvi ser músico por causa do Oásis. Sempre acreditei que era possível tocar como eles. - O que fazia antes de ser o líder da banda Cachorro Grande? - Era vendedor em uma loja de discos, em Passo Fundo, no interior do Rio Grande do Sul. - E como resolveu seguir carreira artística? - Justamente, por causa de um clipe que passou na TV. Era o Supersonic, do Oasis. Fiquei apavorado, saí correndo e não voltei mais. No almoço pensei que queria montar uma banda e devo isso a eles. Acredito que eles também ajudaram a formar outras milhares de bandas. - Você acredita que algo mudou com o convite do Oasis? - Essa exposição é nova. Nunca teve um explosão, temos os pés no chão. A Cachorro Grande nunca foi um NX Zero, ou um Charlie Brown, não somos obcecados pelo sucesso. Mas sinto o maior orgulho quando as pessoas me abordam na rua, acho legal.