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MAURIZIO REMMERT, PAI BIOLÓGICO DE CARLA BRUNI, MORA NO BRASIL

CASADO COM CONSULTORA DA COLEÇÃO CARAS ZEN, MARCIA DE LUCA, ELE NÃO PALPITA SOBRE O NAMORO COM NICOLAS SARKOZY

Redação Publicado em 16/01/2008, às 13h31

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Maurizio e Márcia em SP em maio de 2007. - AE, Queen International, Brainpix, AFP, City e Reuters
Maurizio e Márcia em SP em maio de 2007. - AE, Queen International, Brainpix, AFP, City e Reuters
Se fosse ficção, ainda assim a vida da ex-top model e cantora Carla Bruni Tedeschi (40) teria elementos demasiado fantasiosos para compor uma história fácil de acreditar. Mas é tudo verdade. A noiva do recémdivorciado presidente francês Nicolas Sarkozy (52), que cresceu em um castelo italiano do século XVII e foi criada como filha pelo milionário industrial e compositor de ópera Alberto Bruni Tedeschi (1915-1996) e pela pianista Marysa Borini, soube já adulta, em conversa de mulher para mulher com a sua mãe, que era na realidade filha do empresário italiano Maurizio Remmert (61). Ele vive em São Paulo há 32 anos e é casado com a empresária Márcia De Luca (54), instrutora de yoga, meditação e ayurveda (a medicina indiana milenar), que atuou como consultora dos livros da Coleção CARAS Zen, lançada em 2004. Ciente da paternidade desde o nascimento da menina de olhos azuis em 23 de dezembro de 1967 na cidade italiana de Turim, na região do Piemonte, Maurizio sempre conviveu discretamente com o fato de ser pai de Carla Bruni. Mesmo tendo sido incluída de passagem em uma entrevista concedida ao caderno gastronômico Paladar, do jornal paulistano O Estado de S.Paulo, em fevereiro de 2006, a informação não teve repercussão. A vida seguiu sem maiores mudanças até que sua filha famosa se tornou a provável futura primeira-dama da França. "Nunca quis notoriedade. Minha filha é uma artista, uma pessoa pública, eu não", disse ele, em raríssima entrevista sobre esse assunto, publicada no mesmo jornal na quarta- feira, 9 de janeiro, já que ele prefere se calar sobre o tema. "No que diz respeito à minha relação com Carla, seu namoro com Sarkozy não muda nada. É minha filha, quero o bem dela, que seja feliz", torce ele. Segundo seu depoimento ao jornal, Maurizio tinha 19 anos quando se envolveu com a mãe de Carla, então com 32 anos, que conheceu no ambiente musical em Turim. "Toquei por muito tempo, gravei discos, fiz concertos, e convivíamos como músicos", disse ele. Como ela era casada com Tedeschi, com quem já tinha uma filha, Valéria, nascida em 1964, eles não revelaram à época que Carla era sua filha. Nem ele próprio sabe exatamente quando Alberto Bruni Tedeschi foi informado. "Não sei dizer quando ele descobriu, mas faz tempo. Ele era uma pessoa sensacional, e sempre tratou Carla como sua legítima filha. Quando ele estava doente, Marysa contou a Carla quem era seu pai. Foi uma conversa de adultas entre mãe e filha", relatou ele. Maurizio explica que ele e Carla se conhecem desde o nascimento dela. "Quando encontrei Carla pela primeira vez com ela já sabendo a verdade, foi algo tranqüilo, nosso relacionamento é ótimo." Remmert tem outra filha, Consuelo, administradora de empresas que vive em Nova York, e duas enteadas, Ana Paula Almeida (34) e Ana Luísa Auriemo (33). "Hoje Carla é muito próxima de Consuelo", diz ele. E, como prova foto publicada em CARAS em edição de dezembro de 2006, que mostra Carla, Márcia e Ana Luísa Auriemo de férias na Bahia, Carla se dá bem também com a ala brasileira da família. Enquanto isso, no Palácio Eliseu, a residência oficial do presidente francês em Paris, Sarkozy tem de encontrar tempo para governar a França entre seu namoro apaixonado, as viagens com a noiva e tantas notícias envolvendo sua vida pessoal. Três livros escritos sobre sua ex-mulher, Cécilia Cigáner-Albéniz (50), de quem ele se separou em outubro depois de 11 anos de casamento, trazem detalhes de sua intimidade. Em Cécilia - um Retrato, da jornalista Anna Bitton, antiga confidente de Cécilia, Sarkozy é definido como "sovina, mulherengo e problemático". Cécilia tentou impedir a publicação da obra, alegando invasão de privacidade, mas tribunal francês rejeitou o pedido. Antes da distribuição do livro, revistas francesas publicaram trechos em que se atribui à ex de Sarkozy a declaração de que ele seria "um homem que não ama ninguém, nem os próprios filhos". O livro, Ruptures, foi escrito pelos jornalistas Michaël Darmon e Yves Derai. Outra notícia deu o que falar: o anel Dior em forma de coração de ouro branco, turmalina rosa e brilhantes que Sarkozy deu de presente para Carla. Jóia idêntica fora fotografada no dedo de Cécilia. Toda a atenção do mundo não parece desviar o foco do casal, cuja paixão foi registrada em viagem ao Egito. Com o belo anel Dior no dedo anular direito, Carla, que tem entre seus ex-namorados Mick Jagger (64), Eric Clapton (62) e até Donald Trump (61), era só sorrisos e abraços com o presidente. "Ela está apaixonada como se tivesse 16 anos", declarou Valeria, sua irmã italiana.