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Maria João de olho no futuro

Em Paris, ela grava novo projeto após participar de A Fazenda

Redação Publicado em 30/12/2009, às 21h59 - Atualizado às 22h01

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Em passagem por Paris, Maria João visita o Jardim de Luxemburgo - Fotos: ALVARO TEIXEIRA
Em passagem por Paris, Maria João visita o Jardim de Luxemburgo - Fotos: ALVARO TEIXEIRA
Do confinamento de um reality show para a liberdade das ruas de Paris. Após 15 dias de participação em A Fazenda 2, da Record, Maria João Abujamra (28) embarcou para a capital francesa a tempo de conferir o vernissage de sua irmã, a artista plástica Kika Goldstein (25), no Museu do Louvre. "Minha entrada no programa foi muito rápida. Assinei o contrato, fiz as malas e fui para A Fazenda. Não tive tempo de fazer nada, mas a passagem para Paris já estava comprada", conta a morena. Além do encontro fraterno, Maria João já tinha outros objetivos traçados em terras parisienses. Sócia de Kika na A Produtora Arte e Conteúdo, ela iniciou as gravações para o que chama de seu projeto de vida: o Maria Viaja, assinado pela produtora. "Estamos acertando com o grupo Sony. Serão pílulas de dois minutos dentro da programação e, futuramente, queremos um programa de meia-hora", diz a bela, que durante nove anos trabalhou com Amaury Jr. (59). "Eu amo o Amaury. Ele é meu pai, meu padrinho, meu mestre, meu professor. Mas eu já estou com 28 anos. Preciso de projetos diferentes para aprender e para evoluir", conclui. - Como analisa sua participação em A Fazenda? - Fiquei tempo suficiente para não criar inimizades, não surtar, não queimar minha imagem. Perdi para mim mesma no desafio semanal. Ninguém me indicou. Saí de lá feliz por poder ir para Paris. - O que achou da viagem? - Amei. Foi minha primeira vez em Paris. É uma cidade maravilhosa. Fui a baladas, visitei a Place des Vosges, o Jardim de Luxemburgo... Gravei o tempo todo. Foram sete dias trabalhando direto. E ainda pude prestigiar minha irmã. Ela é um gênio. Entende tudo de arte, já tem 10 anos de carreira. - Então vocês duas começaram a trabalhar muito cedo, não? - Comecei aos 13 anos, como estoquista de uma loja de roupas femininas. Aos 17, comecei a fazer figuração em campanhas publicitárias e depois fiz um teste no Discovery Channel para apresentar o programa As Sete Maravilhas. Foi aí que me apaixonei por viagens. Entrei no Amaury aos 19 e fiquei até os 28. - Voltará a trabalhar com ele? - Não sei o que acontecerá agora. Estou contratada pela Record até o final de março. Por enquanto, não posso pensar em nada. - O que deseja para 2010? - Muita saúde e força para trabalhar, além de um bom contrato com uma emissora bacana. Quem sabe eu não faça novela? Seria diferente. Tenho quatro DRTs: atriz, malabarista, palhaço e diretora de programa. Novela nunca fiz. - Seu trabalho com malabarismo te ajudou a equilibrar melhor os desafios da vida? - Com certeza. Malabares é mágica, é terapia. Você precisa de flexibilidade, truques, coordenação motora, dedicação. E isso me ajudou muito em tudo na vida. - Está solteira? - Sim. 2010 também será o ano para eu encontrar um namorado; alguém que viaje comigo, que faça parte do projeto comigo ou então que aceite o meu trabalho. Estou sozinha há mais de um ano. - Mas você acha que dificulta o assédio masculino? - Com certeza, sou muito chata. Em primeiro lugar, vem meu trabalho, em segundo, meu trabalho, e terceiro, meu trabalho. Sou muito nova e quero vencer na vida.