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Marcelo Serrado: "Vi muita gente fantasiada de Crô no carnaval"

Em entrevista no 'Programa do Jô' na noite desta segunda-feira, 9, Marcelo Serrado contou sobre a repercussão de seu personagem Crô, da novela 'Fina Estampa'

Redação Publicado em 10/04/2012, às 01h52 - Atualizado às 02h00

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Crô (Marcelo Serrado) - Divulgação/ Rede Globo
Crô (Marcelo Serrado) - Divulgação/ Rede Globo

Duas semanas depois de se despedir do sucesso estrondoso deu seu personagem Crô, que roubou a cena em Fina Estampa, Marcelo Serrado (45) contou sobre a felicidade de ter interpretado o súdito pintoso da pitonísia de Tebas Teresa Cristina, vivida na novela por Christiane Torloni (55) em uma entrevista bem humorada no Programa do Jô na noite desta segunda-feira, 9.

"Sou muito grato por ter recebido o convite de Aguinaldo Silva (67) pra fazer Crodoaldo, é o que todo ator espera para sua carreira: fazer personagens como ele", declarou o ator, que virou mania entre o público durante os meses de novela.

Muito assediado nas ruas enquanto a novela estava no ar, Marcelo contou que ainda hoje as pessoas o param para perguntar como vai a vida do Crô.

"O Crô começou a ficar maior que eu e Aguinaldo, foi muito grande. As crianças na rua faziam os gestos que o Crô fazia na novela, arrumavam o cabelo do mesmo jeito que eu arrumava e por aí vai. Crô é um personagem que ganhou esse poder com o público. No carnaval vi muitas pessoas fantasiadas de Crô, achei incrível", afirmou orgulhoso.

Para construir o divertido Crô, Marcelo frequentou diversas boates gays no Rio de Janeiro e bateu muito papo e observou em suas pesquisas. "Fui em quase todas as boates gays do Rio, só fiquei com medo de entrar no dark room", brincou.

No teatro atualmente com o monólogo Não Existe Mulher Difícil, em cartaz no Teatro Leblon, Marcelo interpreta um homem bem diferente de seu último personagem mas, segundo ele, bastante cômico também. "Faço um cara completamente oposto ao Crodoaldo. Ele foi largado pela mulher, é um cantor de música brega, de inferninho, que não consegue entender porque tomou um chifre. Passo o tempo todo cantando no piano um monte de dor de corno".