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Maitê Proença: documentário no Haiti

Maitê Proença embarca nesta semana para o Haiti para acompanhar e documentar a missão da ONG Expedicionários da Saúde, que se instalou no país para ajudar as vítimas do terremoto

Redação Publicado em 02/03/2010, às 17h00 - Atualizado às 17h14

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Maitê Proença
Maitê Proença
Nesta sexta-feira, 5, Maitê Proença embarca para o Haiti. A atriz vai acompanhar a missão da ONG Expedicionários da Saúde, que, desde o terremoto que atingiu o país, no dia 12 de janeiro, se instalou em Les Cayes, a 200 quilômetros de Porto Príncipe, para atender as vítimas da tragédia. Coordenada pelo ortopedista Ricardo Affonso Ferreira, a organização tem feito cerca de 20 cirurgias diárias. "Eles estão lá amputando, colocando próteses e salvando vidas", contou Maitê ao Portal CARAS, na tarde desta terça-feira, 2. "Irei pra o Haiti para fazer um documentário filmado e auxiliar no que for possível. Assim como todos médicos, dormirei em barraca e levarei minha própria comida", revelou a atriz. Para acompanhar, durante uma semana o trabalho da ONG, Maitê conseguiu uma licença do programa Saia Justa, do canal pago GNT, e das gravações de Passione, próxima novela das oito da Globo. Há sete anos prestando atendimento médico e cirúrgico às comunidades indígenas da Amazônia, os Expedicionários da Saúde levaram um Centro Cirúrgico Móvel, que dispõe de uma estrutura de um "hospital de primeiro mundo", segundo Maitê, para o Haiti. Além de realizar os procedimentos cirúrgicos, a ONG também assumiu a responsabilidade de cuidar de um orfanato vizinho ao centro móvel, onde todos os dias surgem crianças que perderam tudo. Maitê também contou ao Portal CARAS que não se preparou psicologicamente para a viagem. "Não estou pensando muito nisso. Se todas as pessoas que estão lá tem conseguido conviver com a destruição, eu também conseguirei". Apesar de não saber o que vai encontrar por lá, Maitê está indo de coração aberto e disposta a registrar a ação humanitária dos Expedicionários da Saúde. De acordo com ela, a ONG pretende ficar no Haiti por pelo menos um ano. "Mas eles podem ficar o tempo que for preciso. Os médicos, todos brasileiros, fazem um revezamento quinzenal para ajudar e apoiar as vítimas do terremoto", afirmou.