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A engajada Maitê Proença apoia projeto em prol das mulheres

Cenários da situação feminina no país a comovem em leilão com renda revertida para ação contra violência doméstica

Redação Publicado em 11/04/2011, às 19h34 - Atualizado em 14/04/2011, às 04h12

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A atriz abre noite com Aloisio Cravo. - GABRIEL CHIARASTELLI
A atriz abre noite com Aloisio Cravo. - GABRIEL CHIARASTELLI
Empenho, amor e dedicação são características que não faltam em tudo que Maitê Proença (53) se propõe a fazer, seja na vida pessoal, no trabalho e, como não poderia deixar de ser, quando o assunto envolve causas sociais. Na Pinacoteca do Estado de São Paulo, na capital paulista, a atriz participou do 2º Leilão de Arte Bem Querer Mulher, em prol do projeto Maria Maria, que capacita mulheres para apoiarem vítimas de violência doméstica. "Acho a causa fundamental. Dizem que o Brasil é o país que mais sofre com a violência contra a mulher e vim para contribuir e dar visibilidade à campanha", fala Maitê, que fez a abertura da noite comandada pelo leiloeiro Aloisio Cravo. "Todo o dinheiro da ONG vai, de fato, para ajudar a causa. Às vezes, as mulheres não falam sobre este assunto, pois tem medo. Elas precisam saber que podem contar com outras pessoas que as ajudarão a se livrarem da dor", emenda a atriz, solteira e de férias das telinhas desde o término de Passione, da Globo, em janeiro. Embaixadora da campanha, criada há quatro anos, Claudia Scaff (52) se orgulha da iniciativa. "O projeto se beneficia da renda do leilão, criando espaços de convivência e troca de experiências", reforça ela para o curador das obras leiloadas, Olívio Tavares de Araújo (58). "Entrei em contato com amigos artistas e nenhum deixou de atender ao pedido de participar desta nobre causa. Afinal, a cada sete segundos uma mulher é agredida fisicamente no Brasil", pontua Olívio, que teve apoio de 15 galerias de arte e 64 artistas plásticos, entre eles Fernanda Naman (37) e Sabina de Libman. "Fico orgulhosa pelos colegas que vestiram a camisa da causa", salienta Sabina. "A campanha foi criada quando vimos uma carência muito grande de apoio da sociedade civil, especialmente pelas empresas, às questões do direito da mulher", lembra João Francisco de Carvalho Pinto (35), empresário e gestor da iniciativa. "Trabalhamos de forma árdua para colocar a causa em prática", completa João Francisco.