Foi de festa - e de um pouco de revolta, como convém - o dia em que a cantora Madonna (49) entrou para o The Rock & Roll Hall of Fame. O cantor Justin Timberlake (26) reverenciou a rainha, se curvando diante dela antes de entregar-lhe o troféu na cerimônia da 23a edição do prêmio no hotel Waldorf Astoria, Nova York. Mas, desde a indicação da pop star, os roqueiros mais tradicionalistas foram contra sua inclusão neste seleto rol de astros.
Sem se importar com o fato de sua carreira ser ou não ser significativa para o rock-n'-roll, ela trouxe um roqueiro inequívoco, Iggy Pop (60), que assim como ela é natural do estado americano de Michigan, para cantar versões punk de suas canções Burnin'Up e Ray of Light. No acompanhamento estava a banda Stooges. Tanto Iggy quanto o grupo foram indicados e vetados no Hall of Fame.
Outra polêmica foi a ausência do marido de Madonna, o diretor Guy Ritchie (39). Casal em crise? Liz Rosenberg, porta-voz da estrela, informou em comunicado oficial: "Estou feliz em dizer que eles não estão se separando. O casamento de sete anos segue firme."
