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Luciele Di Camargo: mãe coruja

Luciele Di Camargo reflete sobre o amor materno na internet e se revela uma mãe coruja

Redação Publicado em 10/09/2010, às 16h48 - Atualizado às 18h34

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Denílson e Luciele Di Camargo levam Maria Eduarda para casa - Orlando Oliveira / AgNews
Denílson e Luciele Di Camargo levam Maria Eduarda para casa - Orlando Oliveira / AgNews
Mãe há pouco mais de 1 mês da pequena Maria Eduarda, Luciele Di Camargo refletiu sobre o que é ser mamãe em sua página pessoal no Twitter. "Ser mãe, é você ficar admirando o sono de seu filho(a) e imaginando como será o seu futuro, e com os olhos cheio de lágrimas de satisfação", disse a ex-participante de A Fazenda. Mulher do jogador Denílson, Luciele parece não pensar em outra coisa a não ser em sua primeira herdeira. "Ser mãe é amar cada pedacinho incondicionalmente, amar cada defeitinho, amar tudo e muito e para sempre, sempre mesmo, aconteça o que acontecer. Ser mãe é orar todos os dias pedindo a Deus que tudo dê certo para seu filhinho(a), mesmo sabendo que é preciso sofrer para crescer." A morena nem está se importando em ter que acordar no meio da noite para dar de mamar e trocar fralda da filha, que são tarefas rotineiras nesta fase em que o bebê ainda é recém-nascido. "Ser mãe é acordar no meio da noite ao menor ruido do sono mais profundo e gostoso e mesmo assim sorrir de felicidade." Além de mãe coruja, Luciele revelou ser bastante ciumenta, não deixando nem o próprio pai pegar a filhinha no colo! "O Denílson pode, mas, só um pouquinho (risos)! Ele fica beijando ela com barba e a menina está cheia de brotoejas por conta disso", brincou Luciele, que ainda pediu um conselho para os amigos e fãs na internet. "É normal não querer que as pessoas peguem sua filha no colo? Só eu posso pegar, só eu posso beijar, só eu posso olhar, só eu posso ninar, só eu posso acariciar, só eu posso amar!" Mas, a morena informou que tudo isso não passa de muito cuidado com sua pequena e conforme ela for crescendo, isso vai passar. "Vou tentar me controlar e quando ela fizer 2 meses e tiver tomado as vacinas eu deixo as pessoas pegarem." E para completar, Luciele ainda comparou o amor materno com todos os outros sentimentos que uma mulher pode ter. "Pode secar-se, em um coração de mulher, a seiva de todos os amores, mas, nunca se extinguirá o amor materno."