CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil

LUCIANO BURTI APRESENTA O CHARME DE MÔNACO

COMENTARISTA DA GLOBO E PILOTO DE STOCK CAR REVÊ LUGAR EM QUE MOROU E CORREU PELA F-1

Redação Publicado em 06/08/2007, às 14h36

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Em clima de cartãopostal, Burti reencontra o glamour dos iates no porto principal de Monte Carlo, famoso por seus prédios luxuosos e por sediar o circuito de F-1
Em clima de cartãopostal, Burti reencontra o glamour dos iates no porto principal de Monte Carlo, famoso por seus prédios luxuosos e por sediar o circuito de F-1
por Andréa Lopes Um pedaço de terra com menos de 2 km quadrados, encravado na costa do Mediterrâneo, França, atrai os olhares e desejos de milhares de pessoas, ano a ano. Com sua natureza exuberante e trajetória temperada com um clima de conto de fadas - vide o enlace de Grace Kelly (1929-1982) com o príncipe Rainier III (1923- 2005), em 1956, e as histórias de sua dinastia -, Mônaco encanta quem o conhece ou quem o vê pela TV, pelo menos uma vez por ano, quando ocorre a transmissão do Grande Prêmio de F-1, nas ruas de Monte Carlo - a parte mais famosa do Principado. Luciano Burti (32), ex-piloto da categoria e hoje correndo na Stock Car, participa das transmissões da Globo há três anos, ao lado de Galvão Bueno (56) e Reginaldo Leme (58). O esportista, que já morou em Mônaco, reviu recentemente o lugar e fala de seus points preferidos e sobre como anda a vida de piloto, comentarista e empresário - ele divide com o pai, Luiz Carlos Burti (61), e os irmãos, Leandro (36) e Leonardo (26), o comando da empresa de design gráfico da família em São Paulo. - Como piloto e comentarista de TV, você já conheceu os quatro cantos do mundo. Morou em Mônaco, de 2000 a 2004, quando corria na F-1 pela Jaguar. Por que julga o lugar especial? - O Principado tem um glamour e uma natureza exuberante. E o Grande Prêmio de Fórmula 1, que corta as suas ruas de Monte Carlo, contribuiu para sua popularização. - Quais seus cantos preferidos? - A praça que concentra o cassino de Monte Carlo, o Hotel de Paris e o Café de Paris é emblemática. Seguidamente há uma Ferrari vermelha estacionada, que também vira atração turística (risos). - Algum lugar marcante? - A igreja de Saint Dévote, que fica escondida na primeira curva do circuito de Mônaco. Em 2001, nos treinos para o Grande Prêmio, havia muita chuva, meu carro teve problemas, fiquei sem freio, não tive escape. Fui parar numa proteção da pista, de cara para a igreja. Ela me protegeu. - Quais as diferenças entre a Fórmula 1 e a Stock Car? - O prazer do piloto é explorar limites, e na F-1 você tem carro para isso. Mas ela deixou de ser esporte, virou negócio. A Stock Car está longe tecnicamente da F-1, mas o que vale ainda é a disputa volta a volta na pista. - E como é ser comentarista? - Um prazer. Continuo mantendo contato com a F-1, com os pilotos, as equipes, os boxes. Para mim foi um desafio falar na tevê, fiz aula com fonoaudióloga e tudo. - Trabalhar com Galvão Bueno é muito puxado? - Quando cheguei me senti um pouco desconfortável. Hoje posso dizer que ganhei dois amigos, ele e o Reginaldo Leme. - Sobra tempo para namorar? - Eu me divorciei em dezembro de Carolina Campos, empresária do ramo joalheiro. Recentemente conheci uma pessoa e, pela primeira vez, senti vontade de ser pai. Mas ainda estamos nos conhecendo.FOTOS:ADILSON FÉLIX