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A Lua de Mel de Babi e Arlindo Cruz em Angra dos Reis

O cantor Arlindo Cruz conta como foi oficializar relacionamento depois de 26 anos

Redação Publicado em 30/05/2012, às 20h32 - Atualizado em 31/05/2012, às 22h08

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O casal desfruta da bucólica paisagem de Angra, litoral fluminense. Sem os dois filhos,  exercem o romantismo com flores e olhares. - Selmy Yassuda
O casal desfruta da bucólica paisagem de Angra, litoral fluminense. Sem os dois filhos, exercem o romantismo com flores e olhares. - Selmy Yassuda

Quando resolveram oficializar a relação iniciada há 26 anos e que gerou dois filhos, Flora (9) e Arlindinho (20), o cantor e compositor Arlindo Cruz (53) e a ex-porta-bandeira Babi (41) fizeram questão de passar por todas as fases que envolvem a realização de um casamento. Ainda comovidos com as recordações da cerimônia ecumênica e da animadíssima festa para 700 pessoas, em 13 de maio, o casal fez uma pausa na lotada agenda de shows do cantor para curtir a lua de mel no Hotel do Frade Golf & Resort, em Angra dos Reis. Foi lá que eles contaram como todo esse processo acrescentou humor e romantismo à relação. Os dois, que se tratam como pai e mãe, confessaram que os apelidos surgiram antes mesmo do nascimento  dos filhos. “Curto esse tipo de tratamento, remete à proteção, ternura”, explica Babi. “O importante em uma relação é o amor e a cabeça estar boa. Com isso, o sentimento aflora”, avisa ele, que tem cerca de 600 músicas gravadas, entre elas clássicos como O Show tem que Continuar, Só pra Contrariar e Meu Lugar, da trilha da novela Avenida Brasil.

– A realização do casamentomudou alguma coisa na convivência  diária de vocês?

Babi – A mudança começou dois meses antes, quando a gente botou os papéis para correr. Muita gente já me chamava de Babi Cruz, mas só agora me tornei oficialmente Bárbara Barbosa Macedo da Cruz e posso dizer que carrego a cruz de verdade (risos). Com certeza, foi importante, sim, oficializar a relação.

Arlindo – Não mudou muito. Mas diria que a cumplicidade profissional foi fundamental para a gente tomar a decisão de casar. Babi é minha empresária há dois anos e, desde então, passamos mais tempo juntos, temos uma relação também de trabalho. E isso aprofundou a união.

– E a lua de mel, tem um gostinho especial mesmo após tanto tempo?

Babi – Tem. É a continuidade do nosso plano de casar, né? Casamento sem lua de mel não tem graça. Tínhamos que vir, até para ficarmos só nós dois, sem os filhos. A gente se namora bastante. Adoro fechar os olhos e acariciar o peito dele, é uma das coisas que mais gosto de fazer. – Pensam em mais filhos?

Babi – Quando a gente entrou com a papelada de casamento, ficamos um pouco preocupados, chegamos a achar que eu estava grávida. Foi só um susto, a gente não pensa mais nisso.

Arlindo – Na verdade, já quero netos. Tenho uma de consideração, filha de uma sobrinha da Babi que me chama de “bobô”. Adoro criança, tem um pouco a ver com meu lado espiritual, sou devoto de São Cosme e São Damião. Zeca Pagodinho e o Sombrinha, dois dos meus principais parceiros, já são avôs. Quero ser também, né?!

– Quem cuida mais do outro nessa relação? 

Babi – Eu, é claro. Todos os dias Arlindo faz sempre a mesma pergunta: onde estão suas roupas? E aí, apresento a ele a gaveta de camisas, de cuecas... Ele me pede tudo (risos).

– E profissionalmente, Arlindo, qual seu próximo projeto?

Arlindo – No dia 6 agora vou gravar o DVD Batuques do Meu Lugar, no Terreirão do Samba, Rio. Vou lançá-lo no dia 2 e 3 de agosto em São Paulo e queremos viajar por 20 cidades com o trabalho.

Babi – O meu é o de continuar em lua de mel com meu marido. Que seja eterna!