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'Lóki' em Festival de Miami

Redação Publicado em 10/06/2009, às 20h42 - Atualizado em 11/06/2009, às 12h47

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Arnaldo Baptista - Reprodução
Arnaldo Baptista - Reprodução
Nesta terça-feira, 9, o documentário Lóki Arnaldo Baptista teve exibição no Festival de Cinema Brasileiro de Miami, que aconteceu na Flórida (EUA), última no circuito dos festivais antes da estreia nas salas de cinema brasileiras, prevista para o próximo dia 19 de junho. O filme, que nasceu de um programa que diretor Paulo Fontenelle fez para o Canal Brasil, é um documentário sobre a vida do músico Arnaldo Baptista, desde a criação dos Mutantes até os dias de hoje, em que ele se dedica às artes plásticas, em sua casa em Juiz de Fora, Minas Gerais. Para Fontenelle, o documentário tem como objetivo fazer justiça ao fundador dos Mutantes, não se limitando apenas a mostrar os altos e baixos da vida de Arnaldo. Mas algumas passagens, como o momento em que esteve mais perto da morte, a paixão pela cantora Rita Lee, o sucesso com Mutantes e o seu envolvimento com as artes por meio da pintura de um quadro não faltaram no documentário biográfico. Para os fãs, o diretor dá um presente: 55 músicas fazem a trilha sonora da vida e da narrativa de Arnaldo Baptista. O título do documentário, Lóki, é também o nome do primeiro trabalho solo músico, depois da saída dos Mutantes. Arnaldo criou a gíria, que foi disseminada no final da década de 1970, para dar nome a quem tem a capacidade de se transformar. Conscientemente ou não, fez uma referência a sua capacidade de assumir várias formas durante a carreira e vida.