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Lições de Amazônia cantadas na selva

Concorrentes de reality show Amazônia se descontraem das provas com música

Redação Publicado em 24/01/2012, às 20h17 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Carol Magalhães e Picuruta Salazar, com chocalhos, cercam Alexey Magnavita e Natália Guimarães, com escaleta. - Cesar Alves
Carol Magalhães e Picuruta Salazar, com chocalhos, cercam Alexey Magnavita e Natália Guimarães, com escaleta. - Cesar Alves

Cada vivência dos 12 participantes do reality show Amazônia, exibido aos domingos pela Rede Record, acaba virando cantoria no acampamento deles na selva, às margens do rio Negro, a cerca de meia hora de lancha de Manaus. “Toda a turma é muito musical, gosta de se divertir com as palavras, fazer rimas”, elogia o músico Allen Lima (38), da Família Lima. Na hora da brincadeira, não há disputas entre as duas equipes, Yai e Yaka, a união é total. Em uma dessas reuniões, a modelo Carolina Magalhães (32) e o surfista Picuruta Salazar (51) imprimiram o ritmo da percussão com chocalhos enfeitados de penas, presenteados pelos índios da tribo Dessana. Allen seguiu ao violão acompanhado por Natália Guimarães (27), Miss Brasil 2007 e apresentadora, que tocou a escaleta do músico. E o astrólogo Alexey Magnavita soltou sua voz. “Uma das primeiras canções que nós fizemos fala das formigas daqui. Eu compus. Diz assim: ‘Tava na floresta sem meu repelente/ De repente, vi as tapibas na minha frente/Enfiei minha mão naquele formigueiro e para a minha surpresa as tapibas tinham cheiro’”, conta Allen, rindo. “Já fizemos rap, sertanejo. Estamos passeando por todos os gêneros”, completou.

Os encontros para cantar vêm servindo como terapia para os participantes, que estão concorrendo ao prêmio de R$ 1 milhão, a ser dividido com uma organização ligada à região amazônica. Apesar de as provas, mais do que grandes aventuras, serem lições sobre a biodiversidade e a vida no local, eles têm um poderoso “inimigo”: o clima, equatorial, com muito calor e umidade. “Estar acampado no meio da floresta é emocionante, bastante diferente. Dá para ver de perto tudo o que as comunidades de lá precisam, suas dificuldades”, afirma Natália Guimarães. O reality será exibido até o mês de março.