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Letícia Spiller: 'Quero ser mãe de novo'

Em seu primeiro trabalho com Manoel Carlos, em Viver a Vida, Letícia Spiller dá vida a Betina, ‘uma mulher chique que tem uma humanidade imensa’. A atriz releva detalhes de sua personagem e confessa que pensa em ser mãe novamente

<i>por Luciana Malavasi</i><br><br> Publicado em 28/09/2009, às 12h26 - Atualizado em 29/09/2009, às 15h57

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Letícia Spiller - AgNews
Letícia Spiller - AgNews
Há mais de um ano sem fazer novela, Letícia Spiller estava procurando uma chance de se doar para uma personagem mais humana, quando soube que Viver a Vida, de Manoel Carlos, estaria para estrear no horário nobre da Globo. A atriz pediu um papel na trama de Maneco e recebeu a missão de dar vida a Betina, "uma mulher chique que tem uma humanidade imensa", como ela mesma definiu ao Portal CARAS. Mulher de Gustavo, personagem de Marcelo Airoldi, e mãe de Clarisse, vivida por Cecília Dassi, Betina é uma esposa dedicada e uma mulher elegante, que não perde a pose mesmo quando vê o marido se derretendo pela sua prima Malu, personagem de Camila Morgado. "Acho que as pessoas vão torcer pela minha personagem. Tenho essa intuição", revelou a atriz que está trabalhando pela primeira vez com Maneco. Aos 36 anos, Letícia Spiller, mãe de Pedro, de 12 anos, fruto do casamento com Marcello Novaes, apesar de entrar de corpo e alma em Viver a Vida, revelou que pensa, sim, em um novo casamento e mais filhos: "O que vier, menino ou menina, está ótimo. Mas tem que ser com amor, se não, não tem graça. Hoje, acredito em um casamento diferente, não acredito mais nesse casamento de antigamente. Casamento, para mim, é cumplicidade e amizade, antes de qualquer coisa. Não é uma simples formalidade". Confira abaixo a conversa de Letícia Spiller com o Portal CARAS: - Em Viver a Vida, você é a Betina. Pode nos contar um pouco sobre a personagem? - A Betina é chiquérrima, super clean, uma mulher que usa desde uma rasteirinha com um vestido longo a um salto alto. Ela é muito elegante, gosta muito dos tons dourados, cor da pele, azul marinho e verde. Tudo muito elegante, mas nada muito misturado. Ele é bem diferente de mim porque sou geminiana, gosto de tudo. - O que é viver a vida para você? - Fazer dos momentos alegres os grandes momentos da vida, levar a vida com alegria e buscá-la sempre, mesmo que a tristeza venha. Estar sempre em busca da alegria é viver a vida. Acredito que a tristeza só existe para nos impulsionar, para nos mandar em busca da felicidade. E é isso o que interessa. A vida é breve. Pode até parecer clichê, mas a gente está aqui para ser feliz. - Como é trabalhar com o Manoel Carlos? - Ele é um querido, sou fã do trabalho dele. É a primeira vez que trabalho com Maneco e estou gostando muito porque a minha personagem tem uma humanidade imensa. Poder trabalhar isso é muito bom. Estou em um núcleo bastante engraçado e divertido. Acho que as pessoas vão torcer pela minha personagem. Tenho essa intuição. - Maneco trabalha com a superação humana. Você já passou por algum momento de superação? - Com certeza! Toda dor, qualquer que seja - amorosa, uma decepção com amigos - te faz crescer de alguma forma. Não lembro de nenhuma superação específica, talvez eu tenha superado uma decepção amorosa, mas Deus tem sido muito bom para mim. E, além disso, sempre dou a volta por cima porque existem tragédias muito maiores do que uma decepção. - Para você, existe um amor ou um homem ideal? - Eu acredito que um homem tem que ter bondade no coração. Sem isso, não dá para tem uma relação. - Você pensa em ter mais filhos e em se casar novamente? - Penso, é claro. Sou filha de Deus. O que vier, menino ou menina, está ótimo. Mas tem que ser com amor, se não, não tem graça. Hoje, acredito em um casamento diferente, não acredito mais nesse casamento de antigamente. Casamento, para mim, é cumplicidade e amizade, antes de qualquer coisa. Não é uma simples formalidade. Não acredito em alma gêmea. Viva a diferença! Talvez as almas gêmeas se completem de alguma forma, mas, mesmo assim, são diferentes. E isso é maravilhoso!