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Campeões Nadal e Letícia em NY

Espanhol fatura o Grand Slam e bela leva troféu do Pro-AM

Redação Publicado em 20/09/2010, às 17h26 - Atualizado em 29/09/2010, às 13h09

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Aplaudido pelo vice, Novak Djokovic, Rafa comemora título do US Open... - CITYFILES, GETTY IMAGES, MARTIN GURFEIN, REUTERS, SELMY YASSUDA E VíCTOR SOKOLOWICZ
Aplaudido pelo vice, Novak Djokovic, Rafa comemora título do US Open... - CITYFILES, GETTY IMAGES, MARTIN GURFEIN, REUTERS, SELMY YASSUDA E VíCTOR SOKOLOWICZ
Pouco antes de o tenista número 1 do mundo, Rafael Nadal (24), consagrar-se campeão do US Open pela primeira vez, com uma vitória triunfal de 3 sets a 1 sobre o sérvio Novak Djokovic (23), o complexo de Flushing Meadows, em New York, templo do esporte nos Estados Unidos, vestiu tons de verde e amarelo. Pelo terceiro ano consecutivo, convidados Vips de CARAS disputaram exclusivo torneio com lendas das quadras. Além disso, assistiram de suíte exclusiva a um momento histórico: Nadal tornou-se o sétimo tenista a vencer os quatro Grand Slams, composto pelos maiores torneios do mundo, além do US Open, Wimbledon, Roland Garros e o Aberto da Austrália. Liderados pela atriz, modelo, empresária e apresentadora Letícia Birkheuer (32) e pelo ator Erich Pelitz (19), ex-Malhação ID, o grupo disputou o Pro-AM, em que jogadores profissionais, todos excampeões com títulos de peso, se juntam a amadores em duplas. A disputa, apesar do fairplay, tem espírito competitivo e eliminatório. Letícia foi a grande vencedora do torneio e o jovem galã Erich ficou com o honroso segundo lugar. O clima mítico contagiou outros convidados da revista, como a Miss Brasil Débora Lyra (20). Há seis anos sem praticar tênis, ela voltou a treinar pesado para a disputa. Mesmo assim, confessou estar um pouco apreensiva em participar do Pro-AM. Mas, logo no início da partida ao lado do australiano Mark Woodforde (44), ganhador de 12 títulos de Grand Slam em duplas, sendo três no US Open, percebeu que estava em forma. "Enquanto você está na quadra, testa sua concentração e o controle emocional. Não vou mais abandonar o esporte", definiu ela, que aprendeu a modalidade ainda criança com o pai, Luiz Fernando Belo Lyra (55). "Ele joga desde os 17 anos, é fanático por este universo. Quando liguei dizendo que estava aqui, mal acreditou. Ficou superorgulhoso e falou que eu era a Maria Sharapova dele", divertiu-se Débora, citando a belíssima tenista russa. A dedicação da miss rendeu elogios de feras como Pat Cash (45). "Ela é uma menina esforçada e com muito espírito esportivo. Foi lindo ver seu entusiasmo quando conseguia marcar pontos", elogiou ele, cujo maior triunfo foi o título de Wimbledon em 1987. Interessada no ambiente esportivo, Débora também aproveitou a oportunidade para conhecer todo o complexo. Em um dos corredores com fotos de todos os campeões do torneio, que foi disputado pela primeira vez em 1881, ela ressaltou que jamais esquecerá a experiência. "Pena que meu pai não pôde estar comigo aqui. Mesmo assim, pedi autógrafos dos tenistas para levar para ele", contou. Já a história do ator e modelo Carlos Casagrande (41) com o tênis começou de forma inusitada. Ele, que no Pro-AM se classificou para as semifinais, aprendeu a jogar sozinho, sem professores. "Foi lendo um livro que comprei pelo correio quando era criança. Estávamos morando em um sítio e lá tinha uma quadra, onde eu treinava", relatou. "Foi muito bonito e emocionante estar perto de verdadeiros campeões e jogadores tão bem colocados nos rankings mundiais", afirmou o ator. Nas quadras de um dos maiores complexos de tênis do mundo, ele chegou a se intimidar com o peso dos adversários que enfrentou. Mas, por outro lado, ficou feliz por formar duplas com as estrelas. "Eles estavam brincando. Só podia ser isso. Jogar com eles é algo fora da realidade. São muito profissionais e têm uma técnica impressionante", analisou o ator, que comemorou o fato de ter acertado um lob contra o americano Todd Martin (40), que disputou a final do US Open em 1999. "Acertei alguns outros golpes legais e fui elogiado por ele e pelos outros profissionais também", orgulhou-se Casagrande. O ator, que está reservado para a próxima novela de Aguinaldo Silva (66), com estreia prevista para 2011, disse que estava contundido e, por isso, não pôde dar o seu melhor em quadra. "É impossível ganhar deles. Além disso, estou com o braço machucado e nem sempre tenho a disponibilidade que gostaria para treinar", explicou. A paixão pelo esporte contagiou também o pequeno Theo (4), primogênito do casamento com Marcelly Anselmé (28), com quem também teve, 11 meses atrás, Lucca. "Theo adora tênis em joguinhos de videogame e de computador, além de já fazer aulas", disse. O entusiasmo de Casagrande faz com que ele acompanhe todo o circuito mundial pela TV. Em sua passagem pelo templo americano do esporte, ficou impressionado com a infraestrutura do local. "Eu vi na internet antes de vir para New York como é o estádio e o complexo todo. Olhei a configuração do mapa de assentos e a distância das cadeiras para a quadra, que parece ser gigantesca. Quando cheguei aqui, confirmei a grandeza do lugar, mas vi que é possível ver muito bem a partida", afirmou. Apesar de não ter levado o troféu do torneio entre profissionais e amadores, o ator fez um balanço positivo da experiência. "Gostei muito de ter participado e, depois, de poder caminhar por todo o complexo de Flushing Meadows. O US Open é um dos torneios mais importantes do tênis. Foi tudo perfeito", definiu Casagrande, animado. Com bom humor contagiante, a atriz Laila Zaid (26) levantou ainda mais o astral dos convidados de CARAS durante sua passagem pelo Pro-AM, como bem observou o ator Erich Pelitz. "Aqui o importante é competir, mas também dar boas risadas. E foi exatamente o que fizemos", afirmou ele. "Com certeza, é fundamental manter sempre o espírito de criança", ensinou Laila, que, nascida em uma família de atletas, considera o tênis seu esporte predileto. A atriz conta que procura treinar com freqüência no Rio de Janeiro, onde vive. "Na minha profissão, infelizmente, não dá para planejar muita coisa. Tenho uma rotina de trabalho um pouco corrida quando estou gravando, mas gosto de me dedicar ao esporte, algo que está sempre presente em minha vida, desde garotinha", recordou a ruiva, de férias da TV desde junho, com o fim da novela Bela, a Feia, da Record. Antes de dar início à sua primeira partida contra Débora e a americana Chandra Rubin (34), vitoriosa em duplas do Aberto da Austrália em 1996, Laila ouviu atenta as preciosas dicas de sua parceira no torneio, a grande campeã russa Natasha Zvereva (39). "Participar deste torneio é muito divertido. Aqui revejo antigos amigos, conheço pessoas vindas dos mais diferentes lugares, com quem posso dividir as quadras e ensinar alguns segredos. E foi o que fiz com a Laila", contou Natasha que, durante a carreira, somou 18 títulos de Grand Slam, quatro deles no US Open. "Nunca havia competido, fazia apenas aulas. De repente, me vi ao lado de um fenômeno das quadras. Foi incrível, uma experiência que jamais pensei que fosse viver. Ela foi uma fofa, superpaciente, me ensinou que o mais importante é ter autocontrole e saber descobrir qual é o ponto fraco do seu adversário. Afinal, até o melhor profissional tem o seu", completou a atriz, que jogou também em parceria com o americano Rick Leacher (45). "O evento foi muito divertido, todos interagem e querem participar juntos. Simplesmente, amo esse clima do esporte", disse a atriz. O entusiasmo da jovem Laila foi compartilhado pelo veterano Cid Moreira (82). O apresentador, que pratica tênis de duas a três vezes por semana para manter a forma e a saúde em dia, afirma que realizou um sonho. "Acompanho sempre as partidas e agora tive a oportunidade de jogar nas quadras deste lugar tão maravilhoso", comoveu-se. Para isso, ele e os outros seis jogadores do time CARAS/Nextel se hospedaram com um dia de antecedência no Grand Hyatt Hotel de Manhattan, hotel oficial do campeonato, onde os atletas se concentram para a competição. No grande dia, todos saíram em comitiva nos veículos oficiais da organização do US Open, escoltados até Flushing Meadows Corona Park, no Queens. "Estamos impressionados com a organização de tudo", disse Cid, enquanto dava os ajustes finais à roupa que usaria em quadra e checava uma das três raquetes que trouxe. Dono do melhor espírito jovem nas quadras, o locutor, cuja potente voz é tão conhecida nos lares brasileiros, demonstrou felicidade plena ao treinar durante vários dias consecutivos na quadra de tênis do Castelo de CARAS, em Tarrytown, New York, tornando a prática um hábito diário. Sempre sob os olhos atentos da mulher, a jornalista Fátima Sampaio Moreira (46), Cid esteve o tempo todo confiante. "Olhar para ele me deixa tão feliz. Não tem como não amar uma pessoa como o Cid. E estar aqui com ele é a realização de um sonho também meu", disse ela, que se revelou fã número 1 do ex-apresentador do Jornal Nacional. "Ele é esforçado, se sente um jovenzinho e gosta muito de jogar tênis, de se exercitar. E é muito importante ele sentir-se desta forma!", avisou. O talento e a força de Cid também impressionaram os campeões do esporte, como seu parceiro, o australiano Pat Cash. "Ele é realmente um jovem e o que importa para mim é como ele se sente. Ele está muito feliz por estar aqui com a CARAS", concluiu Fátima. Além de estar no templo americano do tênis, a atriz Carla Daniel (45) ficou surpresa com o tratamento vip que recebeu ao lado dos demais brasileiros. O carinho dos astros do esporte, com quem compartilhou as quadras do complexo Flushing Meadows durante o Pro-AM, foi classificado por ela como inesquecível. Em quadra, ela recebeu ensinamentos de Conchita Martínez (38), vencedora em Wimbledon em 1994 e dona de outros 45 títulos, e de Rich Leach, entre outros. Mas quem mais chamou sua atenção pela generosidade foi o americano Michael Chang (38), o mais jovem a ganhar um Grand Slam individual, em 1989, no Aber to da França, em Roland Garros, com apenas 17 anos. Conhecido pela velocidade e pelo espírito competitivo, o atleta, que já ocupou o posto de número 2 no ranking da ATP (Associação de Tenistas Profissionais), ensinou à brasileira algumas técnicas que a fizeram avançar na competição. "Mesmo na hora da brincadeira, eles levaram tudo muito a sério. Fora isso, é uma alegria enorme poder dividir a generosidade deles neste torneio, que é beneficente. Estar com eles aqui é uma emoção em dobro", alegrou-se Carla, que não avançou às finais do Pro-AM, não escondeu certa tristeza com o fato. Mas, logo depois, disse que vai usar isso como um fator de motivação. "Eu jogo mais por hobby e não venho me dedicando como deveria. Mas depois que eu vi o nível dos jogadores amadores com quem disputei as partidas, e a dedicação dos profissionais a esta competição, fiquei com vontade de passar um ano inteiro treinando para voltar em 2011 e fazer bonito", prometeu a mãe de Lys (8) e filha de Daniel Filho (72) e Dorinha Duval (81). A paixão pelo esporte surgiu desde pequena, assim como o amor pela arte, graças ao círculo familiar. "É uma emoção jogar tênis neste lugar. Ainda mais porque sempre acompanhei pela televisão todos os torneios de Grand Slam", confessou a talentosa atriz. O ator paulistano Erich Pelitz também se considera um verdadeiro amante dos esportes. E não esconde que entra nas quadras com a mesma gana profissional. A intenção sempre é a de conquistar o público e vencer todos os desafios. "Vou de cabeça naquilo que considero importante. E quando o assunto é esporte, minha dedicação é completa. Se vim até aqui, vou dar tudo de mim para ser o melhor e levar para casa um troféu", avisou ele, antes do torneio. Uma das grandes revelações de Malhação ID, da Globo, ele agora dedica-se inteiramente aos estudos para se aperfeiçoar ainda mais na carreira que pretende seguir para o resto da vida, mantendo sempre o tênis como hobby. Disputando ao lado da tenista americana Kathy Rinaldi (43), ele se mostrou um esportista dedicado e levou para casa o título de segundo melhor jogador entre os amadores. "Ganhar é sempre muito bom, fiquei honrado e até surpreso com a minha vitória. Como não sabia o que poderia encontrar pelo caminho, dediquei ao máximo minha concentração e treinei forte nas últimas semanas", disse ele, animado com o troféu que prometeu guardar no lugar mais alto da estante em sua casa, na capital paulista. Após derrotar duplas como a formada por Gigi Fernandez (46), vencedora de 17 torneios de Grand Slam, e o amador Chuck Campbell (58), ele se mostrou feliz com o vice-campeonato. "Nem tenho palavras para expressar a emoção em estar aqui ao lado de tantas feras das quadras", comentou Erich, apoiado por sua parceira. "Jogar no Pro-AM é uma experiência ótima para todos nós. Podemos ver o ritmo de uma competição importante como o US Open. E devo confessar, já estou até com certa saudade", contou Kathy Rinaldi, que continua em ótima forma e deu preciosos conselhos a Erich, como o de nunca desistir, mesmo das bolas mais difíceis. "Acho que os amadores estão indo muito bem, e nos preocupamos para que neste torneio eles tenham uma experiência, no mínimo, divertida", acrescentou ela. A mesma paixão pelo esporte coroou o desempenho de Letícia Birkheuer. A atriz, que já jogou voleibol profissionalmente, demonstrou grande talento também com a raquete nas mãos. "Ganhar um troféu é sempre muito bom. Eu acho que não sei perder, porque em tudo o que faço busco a vitória. Sou muito perfeccionista e realmente ganhei elogios em quadra", orgulhou-se Letícia, que se preparou com afinco antes de enfrentar o desafio nas quadras do US Open. Ela treinou na quadra do Castelo de CARAS e recebeu dicas do sueco Mats Wilander (46), um verdadeiro ícone do esporte, que tem em seu currículo oito campeonatos de Grand Slam, sete em simples e um em dupla. "Detesto perder. Quando soube que iria jogar com os profissionais, fiz aula intensiva para não fazer feio nas quadras. Valeu a pena", celebrou, antes de ser elogiada pelo mito. "Para ser um bom jogador de tênis, é preciso paciência e paixão. A Letícia tem os dois. Ela jogou muito bem e intimidou seus adversários", revelou Mats Wilander. Letícia contou ainda com a torcida da mãe, Elvira Birkheuer (51), com quem também conheceu o estádio Arthur Ashe, o principal do complexo. Juntas, assistiram da exclusiva Suíte CARAS, onde ficaram confortavelmente acomodadas com visão privilegiada da quadra, à emocionante partida que consagrou os irmãos Bob (32) e Mike Bryan (32) na final masculina de duplas. Eles derrotaram o indiano Rohan Bopanna (30) e o paquistanês Aisam-Ul-Haq Qureshi (30). No espaço vip, mãe e filha puderam também degustar algumas delícias, como saladas, wraps e sanduíches tipicamente norte-americanos, além de sucos, frutas e sobremesas especiais como bolos e cookies em formato de bolas de tênis. Além dos trabalhos nas passarelas e na televisão, Letícia, que agora também investe em seu lado empresária, com o lançamento de uma grife de roupas, gosta de separar um tempo de sua atribulada agenda para atividades físicas. "Eu adoro esporte e preciso fazer algo para queimar a quantidade de energia que eu tenho diariamente. Prefiro esportes de quadra como o tênis, não sou muito adepta de coisas radicais", revelou, antes mesmo de entrar em quadra e demonstrar todo seu talento com a raquete.