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Laurentino Gomes: nova obra

Eleito membro da Academia Paranaense de Letras, Laurentino Gomes prepara novo livro

Redação Publicado em 20/12/2009, às 14h43 - Atualizado em 31/12/2009, às 18h08

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Laurentino Gomes - Arquivo pessoal
Laurentino Gomes - Arquivo pessoal
Depois do grande feito de transformar um livro de história, 1808, em best seller, o historiador paranaense Laurentino Gomes já prepara novidades para 2010. Ele finalizou o trabalho de pesquisa e começou a escrever um novo livro, 1922, que contará a história da Independência do Brasil. Laurentino, que acaba de receber a nomeação para a cadeira 18 da Academia Paranaense de Letras, aproveita agora os frutos de um 2009 de conquistas. O autor falou com exclusividade ao Portal CARAS sobre suas obras. Confira! - Qual é o balanço que você faz do sucesso do livro 1808? - Ele teve uma repercussão enorme no Brasil e em Portugal. Vendeu mais de meio milhão de exemplares e permaneceu mais de dois anos na lista dos best-sellers. Ganhou, entre outros prêmios, o Jabuti em duas categorias. Confesso que fiquei um pouco assustado. Não imaginava que um livro sobre História do Brasil repercutisse tanto. - Você ainda está colhendo os frutos do 1808 e já está trabalhando em outra obra. Este livro deve seguir a linha do anterior? - Meu próximo livro será lançado em setembro de 2010, pela Editora Nova Fronteira. Vai se chamar 1822 e será sobre a Independência do Brasil. Já estou bem avançado nas pesquisas e começando a escrever os primeiros capítulos. Pretendo retomar de onde terminei o 1808 e pretendo nesse segundo livro manter a alegria e a simplicidade da narrativa do primeiro. - Seu nome foi eleito recentemente para a Academia Paranaense de Letras. Como se sente a respeito? - Fiquei muito feliz com a eleição, em especial porque a candidatura não foi iniciativa minha, mas de um grupo de acadêmicos liderados pelo advogado Eduardo Rocha Virmond. Vou ocupar a cadeira 18, o que é por si só um privilégio muito grande. O ocupante anterior dessa cadeira foi o jornalista e empresário Francisco Cunha Pereira Filho. É uma grande honra ser seu sucessor. Além disso, serei o primeiro escritor nascido na cidade de Maringá a integrar a APL. Espero estar à altura de tanta responsabilidade. - Com a agitação gerada pelo livro, o senhor tem visitado sua cidade natal? Atualmente moro em Itu, no interior de São Paulo, onde estou recolhido para concluir as pesquisas e escrever meu próximo livro. Minha mãe mora em Curitiba, onde também está o meu irmão mais novo e em Maringá moram outros dois irmãos. Por isto, volto com muita frequência ao Paraná.