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JULIA LEMMERTZ E ALEXANDRE BORGES SOB O SOL DE PUNTA

15|EM VIAGEM ROMÂNTICA, OS ATORES FALAM DO AMOR QUE OS UNE NAS ARTES E NO CASAMENTO DE 14 ANOS

Redação Publicado em 02/01/2008, às 18h34

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Na Casapueblo, os atores vêem as obras do artista Carlos Páez Vilaró - Maurício Cassano
Na Casapueblo, os atores vêem as obras do artista Carlos Páez Vilaró - Maurício Cassano
por Alberto Santiago O inspirador clima dos recémapaixonados dá o tom, há 14 anos, do casal Julia Lemmertz (44) e Alexandre Borges (41). A fórmula? Não há. O que existe é o desejo mútuo de cultivar o melhor deste relacionamento. "Nosso segredo é rir. E o tesão, claro", diz ele. Passeando por Punta Del Este, Uruguai, no intervalo das gravações da novela em que ambos atuam - Desejo Proibido, da Globo - os atores fizeram programas como jantar no Bourgogne e no St. Tropez, este no Conrad Resort & Casino, onde se hospedaram, e visitar a Casapueblo, misto de museu e ateliê do artista plástico Carlos Páez Vilaró (84). Ali, entre as obras do uruguaio e uma bela vista do mar, os pais de Miguel (7) atenderam fãs - Alexandre está em "cartaz" no país com Belíssima, novela de 2005 - e falaram sobre como conciliar a agenda à vida familiar, que inclui Luisa (19), de união anterior de Julia. "Estamos 'cobertos' nesse lado doméstico", conta Alexandre. "Os filhos participam da nossa rotina. É um jogo aberto, no qual sabem quando estaremos ausentes, o quanto vamos demorar...", explica Julia. Casados há 14 anos, eles revelam que podem, em breve, voltar a atuar juntos no palco, nove anos após Eu Sei Que Vou Te Amar, sua última peça em conjunto. "Produzi o espetáculo Dois Perdidos Numa Noite Suja, em que ele atuava, e foi bacana. No teatro você pode escolher o que montar", afirma Julia, uma das mais elegantes atrizes do Brasil. "Não há isso de temer trabalhar juntos por sermos um casal. Nós existimos como indivíduos. Você se casa várias vezes com a mesma pessoa, refaz laços. O que vale é não estar engessado em um modelo", afirma Julia. "E respeitar o momento do outro, o gosto do outro, até a solidão do outro."