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A direção do amor de Ana Paula e de Carl Henke

Na Ilha de CARAS, jogadora de vôlei de praia e advogado americano anunciam boda para este verão

Redação Publicado em 19/01/2010, às 18h52

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Com três anos de relacionamento, o casal mantém o romantismo. - Paulo Marcos/8000 Fotografia
Com três anos de relacionamento, o casal mantém o romantismo. - Paulo Marcos/8000 Fotografia
A distância de mais de 10 000 quilômetros entre o Rio e Los Angeles não impossibilitou a história de amor entre a jogadora de vôlei de praia Ana Paula (37) e o advogado americano Carl Henkel (40). "A gente faz mágica para se sentir perto (risos). Isso só acontece quando se tem a certeza de que a pessoa é especial. Contamos com a tecnologia e nos falamos diariamente. As contas de telefone são altíssimas", revela Carl. Ele, que também jogou vôlei de praia, conheceu a amada em 1999, mas a relação só se aprofundou depois. Agora, após três anos de relacionamento, o casal oficializará, em breve, a união com uma festa. "Vamos fazer uma recepção para 100 convidados ainda neste verão. Carl ama a energia do Rio de Janeiro", adianta Ana Paula, na Ilha de CARAS. Bronze nas Olímpiadas de Atlanta, em 1996, a jogadora afirma que, por enquanto, não pretende morar nos Estados Unidos com o futuro marido. "Temos vidas profissionais muito sedimentadas em nossos países, e não dá para largar tudo de uma hora para outra. Meu planejamento é sempre de acordo com os ciclos olímpicos. Agora estou focada nos Jogos de 2012, em Londres", avisa ela, que tem uma meta a cumprir. "Quero ser a primeira brasileira a conquistar medalha tanto no vôlei de quadra como no de praia. Se eu parasse agora, ficaria frustrada", confessa a atleta. - Ana Paula, como Carl fez o pedido de casamento? - Nós dois somos grandes fãs da banda U2. Em agosto, Carl fez 40 anos e eu quis surpreendê-lo. Combinei com um amigo dele, comprei os ingressos para o show do grupo, em Londres, e demos um jeito de ele estar lá na hora. Ele entrou em choque de tanta felicidade. No dia seguinte, começamos a falar de casamento. Dois meses depois, passamos em um parque no Arizona chamado Joshua Tree, nome de um CD do U2. Quando virei, Carl já estava com uma caixinha de anel estendida para mim. - E o grande dia, como será?Ana Paula - Tranquilo. Tudo clean, sem extravagâncias. Não vou usar nem véu nem grinalda e nem fazer cerimônia católica. Meu vestido será em tom nude, com referências de túnica grega. - Carl, o que o atrai em Ana? - Ela irradia uma luz que deixa todos à sua volta encantados. Pelas histórias que conta, pela forma como cuida do filho, pelo talento no vôlei... É fantástica. - O que gostam de fazer?Ana Paula - No início, gostávamos de sair para dançar, mas agora adoramos ver filmes em casa. O Carl é companheiro. Também ficamos muito com Gabriel, meu filho, e a Victoria, filha dele, e conversar. Carl é muito culto. Essa sede de cultura me encantou. - Gabriel o recebeu bem? - Muito. Gabriel fala em inglês com ele, que tenta falar em português (risos). Mas os dois se entendem. Quando estivemos em Los Angeles, há pouco tempo, Gabriel ficava mais com o Carl. E a filha dele, de 4 anos, mais comigo. Ela é uma fofa. Liga para mim e diz que está com saudade.