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Homenagem de amigos famosos faz Carlinhos de Jesus chorar

Dançarino, que perdeu herdeiro há um mês, ouve emocionado Ana Botafogo ler um poema durante missa de Ação de Graças

Redação Publicado em 20/12/2011, às 16h43 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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... Eva Wilma... - Renato Wrobel
... Eva Wilma... - Renato Wrobel

Uma homenagem ao dançarino e coreógrafo Carlinhos de Jesus (58), que perdeu seu filho, o músico Carlos Eduardo Mendes de Jesus, assassinado aos 32 anos, no dia 19 de novembro, emocionou todos os presentes à tradicional missa de Ação de Graças da produtora cultural Montenegro e Raman, na Paróquia Nossa Senhora do Brasil, Urca, Rio. Quando, do alto do púlpito, Ana Botafogo (55), que este ano completou três décadas como primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio, leu Canção do Dia de Sempre, do poeta gaúcho Mario Quintana (1906-1994), Carlinhos desabou em lágrimas. “É um lindo poema, que fala da vida para a frente”, disse Ana, antes de o Coral das Princesas de Petrópolis entoar Canção da América, sucesso na voz de Milton Nascimento (69). “Inevitavelmente, a gente tem que chorar, mas foi um choro de saudade. Eu e meu filho, Dudu, éramos muito amigos, cúmplices. Achei a homenagem linda, o texto, a missa, a música... Senti uma energia boa de todos aqui”, destacou Carlinhos de Jesus.


A cerimônia, celebrada pelo padre Antonio José de Moraes (62), reuniu, além dos sócios da produtora, Marcus Montenegro (41) e Nilson Raman (47), as atrizes Eva Wilma (78), Totia Meireles (53), Angela Vieira (59), Tânia Alves (62) e Daisy Lucidi (81), que há cerca de dois meses ficou viúva do comentarista esportivo Luiz Mendes, morto aos 87 anos. Também confraternizaram Babi Xavier (37), grávida de oito meses da primeira filha, Cinthia, Cassia Linhares (38), Emanuelle Araújo (35), o casal Mauro Mendonça (80) e Rosamaria Murtinho (76) e Paulo Goulart (78), sem a mulher, Nicette Bruno (78), que estava gravando a novela das 6, A Vida da Gente. “O que fica da essência em relação aos seres humanos é justamente o amor, a parceria, o respeito à individualidade, principalmente nesse tempo em que vivemos, em que é tudo tão rápido”, afirmou Paulo.