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Guilherme Boury sobre seus hobbies: ‘Surfo, joga bola e vou ao teatro’

O ator Guilherme revelou que sempre que pode, está com seu primo Fiuk, além de contar que já conhecia Caio Castro das partidas de futebol disputadas na barra da Tijuca, Rio de Janeiro

Redação Publicado em 19/12/2011, às 10h21 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Guilherme Boury - TV Globo / João Miguel Júnior
Guilherme Boury - TV Globo / João Miguel Júnior

Em entrevista exclusiva à CARAS Online, o ator Guilherme Boury (28), que vem se destacando com seu papel em Fina Estampa, ao interpretar o estudante de medicina Daniel, falou da sua transição da Record para a Globo, da sua relação com Caio Castro (22), seu grande amigo na trama, além de contar como costuma aproveitar seu tempo livre. “Surfo, jogo bola, vou ao cinema, teatro e jogo Playstation. Mas meu hobby mesmo é o surfe”. Confira!

- Você iniciou sua carreira em 2005 na Record e em 2011 chegou à Rede Globo, onde participou da série Divã e, atualmente, faz parte do elenco da novela Fina Estampa. Como foi essa transição entre as duas emissoras?

- Foi bem sutil. Estive na Record por 5 anos e a experiência foi ótima. Troquei o certo pelo incerto... saí para procurar trabalho, me joguei no mercado. Fui correr atrás de publicidade, teatro, fiz vários testes e pintou a oportunidade de ir para a Globo.

- Como surgiu a oportunidade para interpretar o Daniel?

- Através dos testes que realizei.

- Como é trabalhar ao lado de atores como Caio Castro, Adriana Birolli (24), Wolf Maya (58) e Totia Meireles (53)?

- O Caio eu já conhecia do futebol e da Barra da Tijuca, onde nós moramos. A Birolli é um amor de pessoa. O Wolf é um exemplo de profissional. E a Totia é generosíssima, um doce... é ótima.

- Você é ilho da autora Margareth Boury (54) e do ator e cantor Heraldo Galvão, também é sobrinho do cantor Fábio Jr. (58) e primo de Cléo Pires (29) e Fiuk (21), além de ser neto de Reynaldo Boury (79), um dos grandes nomes da teledramaturgia nacional. O fato de estar cercado por artistas, influenciou na escolha da sua carreira?

- A família toda é do meio e não tinha como remar contra a correnteza [risos]. Influência no sentido de me apoiarem.

- A música também faz parte da vida de seus familiares. Já pensou em ser cantor também?

- Eu faço aula de canto, mas apenas toco violão com os amigos... canto em casa. Não passa disso. Estou focado na interpretação: teatro, televisão e cinema.

- Como é seu relacionamento com seus primos Fiuk e Cléo Pires? Vocês batem-papo sobre a carreira?

- Conversamos sobre projetos, mas nunca dando ‘pitaco’ na vida um do outro. É sempre uma conversa familiar. Adoro o Fiuk, a gente quando pode está sempre junto. Ele vai lá em casa, eu encontro ele no hotel... ele mora em São Paulo e eu aqui no Rio. Agora cada um está na sua correria, mas estamos sempre juntos. A Cléo eu encontrava mais quando éramos mais novos.

- Como costuma aproveitar seu tempo livre? Tem algum hobby? Pratica esportes?

- Surfo, jogo bola, vou ao cinema, teatro e jogo Playstation. Mas meu hobby mesmo é o surfe.