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GIOVANNA ANTONELLI ALIMENTA OS BOTOS E REALIZA OS SEUS SONHOS

VOLTA À TV EM AMAZÔNIA â¬" DE GALVEZ A CHICO MENDES E PLANEJA CASAMENTO E FILHO COM ROBERT LOCASCIO, SEU PAR HÁ SETE MESES

Redação Publicado em 13/09/2006, às 14h56

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Giovanna nada no Rio Negro, na Amazônia, onde começa a gravar a minissérie que estréia em janeiro de 2007 na Globo
Giovanna nada no Rio Negro, na Amazônia, onde começa a gravar a minissérie que estréia em janeiro de 2007 na Globo
por Carlos Lima CostaGiovanna Antonelli (30) rompe o silêncio e pela primeira vez fala sobre o casamento com o americano Robert Locascio (38), com quem namora desde o carnaval deste ano. Além de confirmar que pretende oficializar a relação no início do ano, ela conta como os dois planejam enfrentar o problema da distância, já que ele mora em Nova York e ela no Rio de Janeiro. As novidades não estão restritas à vida pessoal. Desde o fim de agosto, Giovanna vem gravando na Floresta Amazônica. São as primeiras cenas de Amazônia - De Galvez a Chico Mendes, que estréia em janeiro de 2007, na Globo. A minissérie é o primeiro longo trabalho de Giovanna na TV desde o nascimento de Pietro (1), seu filho com Murilo Benício (35), com quem rompeu em novembro de 2005, após união de três anos. - É verdade que você e o Robert estão de casamento marcado? - Estamos amarrando essa idéia. Queremos realizar a cerimônia em março de 2007. Mas ainda não definimos a data por conta dos nossos compromissos. Nem decidimos se vai ser no Rio, em Nova York ou na Bahia, onde Robert está construindo uma casa em Itacaré. - Após o casamento, você pretende se mudar para Nova York? - Após a minissérie, ficarei nos Estados Unidos para fazer cursos de teatro e de inglês. Quero me aperfeiçoar na língua porque Robert fala pouco o português. Quero também organizar minha casinha por lá. Mas a idéia é revezar temporadas no Rio e em Nova York. - É complicado manter a relação à distância? - O que importa é que estamos muito felizes. Ele foi me encontrar agora em Manaus e adorou, sonhava conhecer a Amazônia. Ficamos quatro dias juntos. Ainda neste mês, ele voltará ao Brasil. E, assim que eu tiver uma brecha, vou para Nova York. Nos vemos sempre que podemos. - Você quer mais filhos? - Quero ter outro filho daqui há dois anos. O Robert ainda não tem, e também quer. - Como é a sua personagem? - A Delzuite é filha de seringueiros. O pai dela acerta seu casamento com Viriato (Ilya São Paulo) e ela aceita porque sonha ir para a cidade grande. Até que aparece o Tavinho (Paulo Nigro), ela se apaixona e fica grávida dele. Então, sua única desculpa é dizer que o filho é do boto, uma lenda da região. - Como se preparou para interpretar Delzuite? - Antes de começar a gravar, fiquei uns cinco dias imersa na floresta, vivenciando a cultura e um pouco deste mundo. Nunca tinha ido à região e fiquei encantada. Era louca para conhecê-la. E fiz um treinamento diário de sete horas com os botos. - Você teve medo deles? - Já tinha dançado com cobra, andado a cavalo e agora nadei com botos. Adoro bicho. Quando é para uma personagem, aí é que me atiro mesmo. Mas, no primeiro dia, tive medo. Com o tempo, me soltei. O mais incrível é que não eram adestrados. Eram botos selvagens, que ficam soltos no Rio Negro. Além da minha dedicação, contava com a sorte de eles aparecerem. Mas tem pessoas que sabem como atraí-los, batendo na água. Eles acham que são peixes e vão atrás do alimento. Foi um trabalho de perder sangue, literalmente. - Eles te morderam? - Às vezes, eu batia com o pé na água, eles achavam que era peixe e pegavam meu pé. No susto, você puxa e rasga um pouco. Levei umas dentadinhas (risos). Voltei com oito mordidinhas nas mãos e nos pés. - Estava com saudade da TV? - Por mais que estivesse com saudade, queria estar intensamente com meu filho em seu primeiro ano de vida. Agora, este convite não poderia ser melhor. O diretor Marcos Schechtman é meu anjo da guarda. Já fizemos vários trabalhos juntos. Quando ele me ligou, ainda não tinha o perfil da personagem. Mas dei meu ok, tamanho é o nível de confiança que tenho nele. E o texto da Glória Perez, com quem trabalhei em O Clone, é inacreditável, maravilhoso, a personagem está lá inteira. - Como está sendo ficar longe do Pietro? - Fico louca de saudade, desesperada mesmo. Por isso terei que ficar na ponte-aérea entre o Rio e a Amazônia. Não quero tirá-lo da estrutura que ele tem no Rio. FOTOS:JOÃO MIGUEL JR/TV GLOBO