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Fernanda Montenegro diz que seus netos adoram o 'cabelinho de anjo' que ela prepara

Fernanda Montenegro, Marco Ricca, Louise Cardoso, Matheus Nachtergaele e Mariana Lima são os protagonistas de 'Doce de Mãe', telefilme que a Globo exibe no dia 27.

Redação Publicado em 03/12/2012, às 20h01 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Marco Ricca, Fernanda Montenegro e Louise Cardoso - AGNews
Marco Ricca, Fernanda Montenegro e Louise Cardoso - AGNews

Uma das protagonistas de Doce de Mãe, telefilme que a Globo apresenta no dia 27, Fernanda Montenegro (83) viverá uma divertida senhora de 85 anos que adora cozinhar e reunir a família em torno da mesa. Questionada se também se aventura na cozinha como Picucha, sua personagem no especial, ela não titubeou.

"Claro que eu sei cozinhar. Na minha casa também se come arroz com feijão e o 'cabelinho de anjo' da vovó é um acontecimento entre os meus netos", garantiu durante a coletiva de imprensa realizada na tarde da terça-feira 3, no Solar das Palmeiras, em Botafogo, no Rio.

Doce de Mãe conta os dilemas vividos pelos filhos - interpretados por Marco Ricca (49), Louise Cardoso (60), Matheus Nachtergaele (43) e Mariana Lima (40) - diante do impasse de quem fica com a mãe depois do casamento da empregada e fiel escudeira Zaida (Mirna Spritzer). A revelação é feita durante um jantar, e o que deveria ser um momento alegre e divertido, deixa os filhos em estado de choque. A partir daí todos se dividem e se desdobram para cuidar da mãe.

A situação se torna mais engraçada quando Picucha decide convidar um ex-aluno de seu falecido marido, que agora é morador de rua, para ir viver em sua casa. De quebra, tenta aproximá-lo da filha Suzana, vivida por Mariana Lima, para acabar com a solidão da moça.

Fernanda conta que se divertiu interpretando a personagem. "Eu também sou descontraída, apesar de saber que, às vezes, passo uma imagem executiva demais. Minhas últimas personagens se vestiam em São Paulo e lá tem sempre um blazer", brincou.

A expectativa é de que o especial possa entrar para a grade da emissora no ano que vem. "Queremos muito. Eu diria que o resultado final ficou melhor que a soma das partes", avaliou Jorge Furtado (53), um dos autores da história.