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FAMÍLIA SUPLICY: CHORINHO AFINADO EM FESTA NA CORTE

EDUARDO SUPLICY CANTA COM OS FILHOS SUPLA E JOÃO NA CELEBRAÇÃO DOS 180 ANOS DO SENADO

Redação Publicado em 17/05/2006, às 17h01

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Com MPB, Beatles e Bob Dylan no repertório, Suplicy e os herdeiros dão o tom da noite comandada por Renan Calheiros, presidente do Senado, e a mulher, Verônica, na capital federal.
Com MPB, Beatles e Bob Dylan no repertório, Suplicy e os herdeiros dão o tom da noite comandada por Renan Calheiros, presidente do Senado, e a mulher, Verônica, na capital federal.
por Natália Lopes A festa de 180 anos do Senado Federal, promovida pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (50), na Residência Oficial do Senado, em Brasília, terminou com uma boa surpresa: um pocket show da família Suplicy. O senador Eduardo Suplicy (64) cantou com os filhos Supla (40) e João (31) - que estavam na cidade para o lançamento do livro do pai, Renda Básica de Cidadania: a Resposta Dada pelo Vento. "Foi maravilhoso", disse Renan, ao lado da mulher, Verônica (44). "É bom ver como o Suplicy curte os meninos", acrescentou ela. Os três foram acompanhados pelo grupo de choro Gargalhada. A iniciativa foi de Supla, que sugeriu tocar Beatles em ritmo de chorinho. Ele surpreendeu ao interpretar Yesterday, Something e até a sua Green Hair(Japa Girl) à brasileira. Já João escolheu Carinhoso, Sampa, Esse Olhar e Amélia. A pedidos, o senador Suplicy pegou o microfone e soltou a voz em Blowing in the Wind, de Bob Dylan (64). Antes do show, os senadores brindaram à data histórica. "Esta celebração, apesar dos problemas que a política enfrenta, é motivo de júbilo para os brasileiros", ressaltou o senador Antonio Carlos Magalhães (78), ex-presidente do Senado, ao lado dos senadores Paulo Octávio (55) e Cristovam Buarque (63), com a mulher, Gladys (60). Companheiras de partido, as senadoras petistas Ideli Salvatti (54) e Serys Slhessarenko (59) mostraram que calorosas discussões parlamentares ficam dentro do Congresso e festejaram a ocasião com colegas como Iris de Araújo, do PMDB. "No Senado, há uma formalidade necessária, tratamos cada um como se fosse uma 'instituição'. Mas aqui, estamos nos relacionando com as pessoas que realmente somos", declarou Iris.