CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil

FAMÍLIA BARRICHELLO COMEMORA

RUBINHO ATINGE RECORDE MUNDIAL DE 257 GRANDES PRÊMIOS NA F-1

Redação Publicado em 21/05/2008, às 13h05

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Com a mãe, Idely, a irmã, Renata, o pai, Rubens, e a mulher, Silvana. - Jean-Francois Galeron
Com a mãe, Idely, a irmã, Renata, o pai, Rubens, e a mulher, Silvana. - Jean-Francois Galeron
Prestes a completar 36 anos, o piloto de Fórmula 1 Rubinho Barrichello consagrou a marca histórica de 257 Grandes Prêmios, homologados pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA), em Istambul, durante o GP da Turquia. "Comemoro esse recorde como um feito, e não como uma vitória de campeonato", afirma o piloto da Honda, que segue sua meta. "Meu sonho de criança é ser campeão mundial, e essa é a minha busca mais do que nunca", avalia ele, que ultrapassou o índice de 256 provas do italiano Riccardo Patrese (54). Antes de largar, Rubinho exibiu placa, capacete e carro comemorativos e, após a corrida, recebeu o carinho dos pais, Idely (57) e Rubens (57), da irmã, Renata (30), e da mulher, Silvana (31). "Minha família me trouxe grande alegria por estar presente", ressalta ele, lamentando apenas a ausência dos filhos, Eduardo (6) e Fernando (2), que ficaram sob os cuidados dos avós maternos no Brasil. Amigos como o piloto Felipe Massa (26), da Ferrari, e Stefano Domenicali (43), diretor da escuderia italiana, foram saudá-lo e se divertiram com seu novo apelido, "A Terceira Idade da Fórmula 1". "A molecada brinca com isso. O Sebastian Vettel, da escuderia Toro Rosso, de 21 anos, disse que, quando estreei, em 1993, pela Jordan, estava no maternal", revela Rubinho, sem data para aposentar o capacete. "Enquanto me sentir forte e tiver amor pela velocidade, permaneço. Não posso dizer que vou parar quando completar 300 GPs, por exemplo. No dia em que me considerar velho para correr e não tiver mais confiança no que faço, aí, sim, me aposento." Quando esse dia chegar, Rubinho já tem em mente o que vai fazer da vida. "Vou morar no Brasil e, provavelmente, correr pela Stock Car e jogar golfe, claro", prevê o piloto recordista.