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Ex-BBB Flávio vira apresentador de TV

Morando em Porto Alegre, ex-BBB Flávio agita programação da Rede Pampa

Redação Publicado em 20/12/2009, às 13h48 - Atualizado em 23/12/2009, às 13h46

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Flávio festeja o momento na televisão - Lucas Uebel
Flávio festeja o momento na televisão - Lucas Uebel
O programa que o lançou ao estrelato já acabou há tempos, mas o gaúcho de Caxias do Sul Flávio Steffli continua colhendo frutos da popularidade que o tornou um dos semi-finalistas do reality show Big Brother Brasil 9, da Rede Globo. O ruivo que conquistou a simpatia do Brasil com seu jeitão engraçado, festeiro e carismático voltou ao estado natal depois de nove meses, pós-confinamento, morando no Rio de Janeiro. Em nova fase pessoal e profissional, mudou-se para Porto Alegre, onde assume a faceta de apresentador no programa Studio Pampa, da Rede Pampa. Em um bate-papo exclusivo com o Portal CARAS, Flávio se disse um aventureiro, movido a desafios, e contou um pouco sobre a nova empreitada na televisão, além de lembrar sua participação na casa mais espiada do país. "Eu sempre busquei desafios novos" , disse o gaúcho. O convite para atuar na televisão em Porto Alegre veio quando o ex-BBB reassumia sua vida no Sul e participou, como jurado, do concurso A Mais Bela Gaúcha, promovido pela Rede Pampa. "É uma experiência totalmente nova. Eu comento notícias que eu mesmo escolho, tenho liberdade para continuar viajando e promovendo meus eventos como músico, e ainda divido a cena com essas mulheres lindas que estão no comando do programa", divertiu-se Flávio, referindo-se às apresentadoras Chris Barth, Josiane Oliveira, Bruna Felisberto, Suellen Ribeiro, Jéssica Weber e Grazi Schimitz. Confira a entrevista: - Como vai a vida pós BBB? - O Flavio que entrou no BBB é esse mesmo que vocês conheceram. Eu acredito que não mudei nada em relação a isso. Estou entendendo melhor e me adaptando a esse fenômeno de as pessoas me conhecerem. Tento fazer tudo que eu fazia antes e nada eu consigo fazer como eu fazia. Não tenho mais tranquilidade para sair onde quiser, às vezes, tenho que ficar em um camarote separado das pessoas, em outras, tenho que me isolar um pouquinho, porque você precisar ficar um pouco mais cuidadoso, mas sigo sendo a mesma pessoa. - E a amizade com o pessoal da casa, continua? - Não existe contrato de amizade. O programa é realidade. As pessoas que eram minhas amigas de verdade lá dentro continuam aqui fora. O que acontece é que fica todo mundo muito ocupado depois do programa, então acaba criando uma distância. Como eu morei no Rio durante um tempo, todas as pessoas que estavam lá, como o Max, a Priscila, o Mano, a Francine e a Michelle, eu acabei tendo mais contato. Quando eu fui pra São Paulo, eu saí com o Ralf, com o Léo, com o caubói e até a Naná eu vi. - Algum arrependimento? - Eu acho que fiz tudo que eu deveria, mas não foi mostrado tudo por questão de edição, no entanto, não me arrependo de nada. Tomei algumas atitudes erradas, mas que eram em situações muito rápidas, era tudo sob pressão mesmo. - E a vida pessoal, como vai? - Esses nove meses foram tão corridos que mesmo que eu quisesse não tinha como namorar, porque não tem como dar atenção a uma pessoa. Mas valeu muito eu ter ficado solteiro dando atenção ao profissional. Quem sabe agora, morando em Porto Alegre, eu possa encontrar alguém.