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ESPANHOLAS COM MUITO CALOR HUMANO

NO FIGURINO DO PRÊMIO GOYA, DECOTES CAVADOS E CINTURAS MARCADAS

Redação Publicado em 06/03/2008, às 18h31

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Cores quentes e cortes ousados elevam a temperatura de Madri na noite que celebrou os melhores do cinema. - Reuters
Cores quentes e cortes ousados elevam a temperatura de Madri na noite que celebrou os melhores do cinema. - Reuters
Até na Espanha o Oscar tem um "filhote". É o prêmio Goya, oferecido pela Academia Espanhola de Cinema, este ano em sua 23a edição. Com identidade própria e características específicas, a premiação usa o Oscar como referência, mesmo que seja para destacar as diferenças. Neste ano, em que concorreram 23 categorias, uma das novidades era que os premiados podiam agradecer indefinidamente, ao contrário do Oscar, que usa uma musiquinha para sinalizar que o tempo do discurso está esgotado. Como acontece em todos os festivais, as atrizes usaram o tapete vermelho - ou, no caso, verde - para se expressar. Concorrendo ao prêmio de Melhor Atriz, Blanca Portillo (44), de Siete Mesas de Billar Francês, dividiu opiniões com vestido listrado do espanhol David Delfín (37). A vencedora Maribel Verdú (37), do mesmo elenco, também não agradou 100% com seu longo metálico Alberta Ferretti. Emma Suárez (43), de Bajo las Estrellas, vestiu um modelo preto de um ombro sem maiores atrativos. Vencedora na categoria Atriz Revelação, Manuela Velasco (32) vestiu o glamour de Dior. A mesma grife foi opção de Najwa Nimri (36), de decote perigoso. Elsa Pataki (31) foi de Versace de cauda. Belén Rueda (42), concorrente a Melhor Atriz, fez um estilo old Hollywood de tomara-que-caia Carolina Herrera.