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Emiliano D’Avila traça voos para carreira

Redação Publicado em 09/08/2011, às 22h05 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Em meio à paisagem mágica de Goiás, o ator dá rasante radical em tirolesa.. - Felipe Ando
Em meio à paisagem mágica de Goiás, o ator dá rasante radical em tirolesa.. - Felipe Ando

Apaixonado pela natureza e por esportes, Emiliano d’Avila (25) elegeu a tranquilidade e as águas quentes do interior de Goiás como cenário de um tour radical de quatro dias. “Foi a primeira vez que visitei o local; achei tudo maravilhoso. Pratiquei esportes, mergulhei e até surfei nas águas quentes. Detalhe, sou baiano, moro no Rio, mas surfei pela primeira vez em Goiás. Como já andava de skate, não tive dificuldade em me equilibrar na prancha”, lembra ele, hospedado no Rio Quente Resorts.

Sucesso na TV com a extinta série global Clandestinos O Sonho Começou, Emiliano já se prepara para novos desafios. “Gravei piloto de uma série para o Multishow e estou com convite para fazer teatro, em 2012; é uma peça sobre o Flamengo, meu time! Ainda há convites para TV e cinema, mas ainda não posso antecipar”, explica ele, que namora há três anos a atriz pernambucana Chandelly Braz (26), sua colega de cena no seriado. “Nos conhecemos quando Clandestinos ainda estava nos palcos”, diz Emiliano, que estreará o documentário Clandestinos. Doc, que narra os bastidores do programa e do espetáculo teatral.

– Como você descobriu a vocação para ser ator?

– Desde os 11 anos eu participava do teatro amador do colégio, mas era uma produção de qualidade, que exigia disciplina; as professoras eram rígidas. Foi ali que tive minhas primeiras noções do ofício, as técnicas... Quando terminei o ensino médio e precisei definir a carreira, não pensei duas vezes e decidi que ‘atuar’ seria minha prioridade. Acabei cursando teatro na Universidade Federal da Bahia.

– A sua família o apoiou?

– Eles sempre me apoiam em tudo. No início, queriam que esse meu desejo ficasse em segundo plano, pois tinham receio do futuro e uma preocupação financeira, mas eu bati o pé e segui meu caminho. Quando viram que deu certo, deixaram os medos de lado.

– Quais cuidados dispensa ao seu corpo e saúde?

– Eu me alimento muito bem, isso sempre foi uma preocupação dos meus pais. Como de tudo, sou bom de boca! Malho, mas já fiz yoga, judô e natação. Quero fazer balé; é preciso trabalhar outras características de movimento, o que é importante para a profissão.

– Você se considera vaidoso?

– Para algumas coisas, sim. Por exemplo, no que diz respeito à saúde. A beleza acaba se tornando consequência dos cuidados que tomamos em busca do bem-estar.

– Tem um grande sonho?

– Vários! Mas desejo viver em uma sociedade onde as pessoas possam fazer o que gostam de forma respeitosa e que haja espaço para todos, em especial, para quem segue o meu ofício, uma profissão, muitas vezes, ingrata. Há muitos talentos sem espaço.