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Dudu Azevedo e a experiência de ser vilão

Dudu Azevedo, que foi de vilão a mocinho em ‘Cama de Gato’, fala da experiência na trama de Duca Rachid e Thelma Guedes: ‘foi bom experimentar do veneno que não experimento na vida real'

Redação Publicado em 26/03/2010, às 16h12 - Atualizado em 29/03/2010, às 10h32

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Dudu Azevedo - TV Globo/João Cotta
Dudu Azevedo - TV Globo/João Cotta
Na próxima terça-feira, 30, vai ao ar em Cama de Gato a cena em o personagem de Dudu Azevedo, o ex-malandro Roberto, morre, por engano, depois de beber um champanhe envenenado por Verônica, vivida por Paola Oliveira. Para o ator, que foi de vilão a mocinho, depois de se apaixonar por Glória (Raquel Fuina), a experiência na trama de Duca Rachid e Thelma Guedes foi especial. "É bom fazer vilão, experimentar do veneno que não experimento na vida real. Eu prezo pelo caráter e pela integridade. O Roberto foi um cafajeste, sem valores morais e éticos, interessado em ganhar dinheiro e ter status social", contou ele ao Portal CARAS. "O comportamento humano é um material de estudo muito rico para os atores. Nosso trabalho é de observação para ver como pode fazer seu personagem e contar a história dele", afirmou. Mas nada acontece por acaso. Para Dudu, suas conquistas estão diretamente ligadas ao seu comportamento diante da vida. "Na vida, a gente constrói patrimônios e relações. Se queremos a melhor mulher do mundo, não faz sentido você não ser o melhor homem do mundo", comparou.