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Dilma Rousseff abre 67ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas

Durante evento, Dilma Rousseff, presidente do Brasil, destacou os muitos brasileiros de confissão islâmica durante o evento e defendeu a atual postural do Brasil, Mercosul e Unasul

Redação Publicado em 25/09/2012, às 11h45 - Atualizado às 12h51

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Dilma Rousseff abre 67ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York - Reuters
Dilma Rousseff abre 67ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York - Reuters

A voz feminina da presidente do Brasil, Dilma Rousseff (64), inaugurou o debate da 67ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU), realizada nesta terça-feira, 25, em Nova York, nos Estados Unidos.

Após ser apresentada pelo presidente da sessão, Vuk Jeremic (37), Dilma iniciou discurso falando da crise econômica que atinge o mundo e criticando políticas monetárias expansionistas. “A política monetária não pode ser a única resposta para o crescente desemprego mundial”, disse.

Em seguida, defendeu o Brasil e acabou fazendo um apelo para uma união organizada entre G20, FMI e Banco Mundial. “Meu país está fazendo a sua parte. Conseguimos aumentar nossos investimentos em infraestrutura”, declarou ela, que também a citar a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016, ambas realizadas em território brasileiro.

Depois de defender a reforma do Conselho de Segurança da ONU, Dilma ganhou aplausos ao condenar a islamofobia nas nações ocidentais e destacar os muitos brasileiros de confissão islâmica.

Antes de finalizar discurso e dar espaço ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (51), Dilma fez cobranças para que os países participantes do Rio+20 deem importância ao evento e elogiou a atual postura do Mercosul e da Unasul. “Estamos sendo firmes para evitar retrocessos. O Brasil está empenhado em trabalhar com seus vizinhos por um ambiente de democracia, paz e justiça social”, destacou.