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Dez mil crianças correm em busca da fama e do prêmio de R$ 100 mil no 'Ídolos Kids'

Afonso Nigro, Kelly Key e João Gordo formam o trio de jurados do Ídolos Kids, que dará um prêmio de R$ 100 mil ao vencedor. O concurso estreia no dia 5 de setembro, com apresentação de Cássio Reis, na Record

Redação Publicado em 28/08/2012, às 17h43 - Atualizado às 22h30

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Cássio Reis, Afonso Nigro, João Gordo e Kelly Key - Antonio Chahestian/Record
Cássio Reis, Afonso Nigro, João Gordo e Kelly Key - Antonio Chahestian/Record

Dez mil crianças de 5 a 12 anos entraram na disputa para concorrer ao título de novo ídolo infantil do Brasil. Eles soltam a voz em 15 episódios a partir da quarta-feira, 5, no Ídolos Kids, a versão para os pequenos do reality musical Ídolos, da Record, apresentada por Cássio Reis(35). O vencedor da disputa vai levar para a casa um prêmio de R$ 100 mil.

Mas para chegar lá eles terão que passar pelo eclético trio de juradosJoão Gordo(48), Kelly Key (29) e Afonso Nigro (41). Durante apresentação do programa para a imprensa nesta terça-feira, 28, em São Paulo, Kelly relembrou sua trajetória. “Eu já fui muito julgada pelas pessoas e passar a julgar alguém é muito difícil, ainda mais por eu já ter passado por isso e saber que às vezes a gente não está preparado para ouvir certas coisas”, disse à CARAS Online. “Às vezes a gente fica tão pressionado a passar uma boa impressão para as pessoas que a gente coloca uma máscara e começa a se apresentar de uma forma que a gente não é, e as crianças não têm isso”, completa a cantora, que começou cantando para adolescentes dez anos atrás. “Meu público cresceu, hoje eles me mostram para os filhos deles e eles cantam minhas músicas, de quando eles nem eram nascidos”, disse.

Nas audições, o repertório foi de Marisa Monte (45) a ídolos mais recentes, como Luan Santana (21) e Gusttavo Lima(22), os preferidos da garotada. Líder da banda Ratos de Porão, João Gordo levou sua experiência como pai para a bancada do programa. “É muito mais difícil falar não para crianças que para adultos, mas quando você é pai de dois filhos que são sapequíssimos e inteligentes você já tem o rebolado”, contou, referindo-se a Vitória (8) e Pietro (7). “Tem que ser firme e explicar o porquê do ‘não’ e usar esse ‘não’ construtivamente. Se eu trabalhasse no Ídolos normal eu ia esculachar aquele bando de loucos, mas criança não dá para esculachar, tem que chegar e conversar direitinho”, explicou.

Pai de Bernardo (1 ano e 8 meses), Afonso Nigro diz que a paternidade mudou seu jeito de ser, perfil que ele mostra no programa. “Acho que talvez eu fosse um pouco mais duro antes de ter filho”, confessa. “O não também tem que ser dado, porque o programa é para cantores, mas tem que ser com cuidado, carinhoso”, acredita.

Cabe ao apresentador Cássio Reis a missão de receber as crianças e pais no lado de fora da sala de audição. Tarefa que tem proporcionado momentos de grande emoção. “É muito forte a imagem de uma criança vindo com o papel de aprovação para dar um abraço no pai, é quase uma chegada no aeroporto, de tão impactante que é’, compara.

O Ídolos Kids tem direção geral de Wanderley Villa Nova (56) e direção artística de Fernanda Telles (39). O programa será exibido todas as quartas-feiras, às 21h45, na Record.