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Dalton Vigh é alvo de assédio por papel de bom marido, mas diz que não é vaidoso

No papel do bom marido René Velmont, Dalton Vigh é alvo do assédio feminino, mas confessa que não é vaidoso e até sai de casa sem pentear os cabelos

Redação Publicado em 23/10/2011, às 14h23 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Dalton Vigh - TV Globo/João Miguel Júnior
Dalton Vigh - TV Globo/João Miguel Júnior

O papel do bom marido René Velmont em Fina Estampa está mexendo com o imaginário do público. Tanto que a repercussão do personagem surpreendeu o ator Dalton Vigh (47), que considera o chef seu primeiro galã em horário nobre.  E o ator atribui o sucesso do personagem, sobretudo com as mulheres, ao temperamento de René com Tereza Cristina (Christiane Torloni (54).

“Ele tem paciência, preza muito o casamento, a família. Isso é uma coisa bacana dele. Nunca me chamaram de marido ideal na rua, mas eu fico sabendo dessa repercussão por outras pessoas. O assédio feminino não está nada assustador”, contou em entrevista ao site da novela.

Mas, diferentemente de René, Dalton, que está prestes a subir ao altar com a atriz Camila Czerkes, confessa que não saberia lidar com uma mulher com o temperamento difícil como o de Tereza Christina. “Às vezes ela falta com o respeito. Eu não teria tanta paciência, mas não sou uma pessoa de criar conflito, nem que resolva as coisas no grito. Acho que tenho esse senso de humor do René. Ele é um cara bem-humorado, leve. Acho que nesse sentido eu sou parecido com ele”, afirmou.

Galã sem vaidade

Apesar de estar no papel de galã e de ter sido eleito o coroa mais sexy da televisão segundo pesquisa do site Ohhtel.com, Dalton não é um homem vaidoso. “Eu nem penteio o cabelo antes de sair de casa. Nunca fui escravo da vaidade e da aparência. Na profissão que eu tenho, eu até deveria ser um pouco mais vaidoso, frequentar uma academia, fazer ginástica, mas não faço mesmo”, admitiu o ator, que ainda destacou a importância da relação dinheiro X valores abordados na trama de Aguinaldo Silva (67). “Acho que essa discussão é oportuna, porque a gente está se esquecendo de muitas coisas que são mais importantes do que o material. Porque tudo vai embora, o corpo vai ficar velho, o carro vai quebrar um dia, e a gente está se esquecendo de valores como caráter, honestidade, sinceridade. Acho que hoje em dia a gente tem uma ideia distorcida do que é o amor”.