NA CAPITAL FEDERAL, GALA DA EMBAIXADA SUECA CELEBRA SELEÇÃO DE FUTEBOL CAMPEÃ DO MUNDO
Redação Publicado em 09/07/2008, às 18h37
A recepção para os craques de 1958 reúne diplomatas e autoridades, na noite oferecida pela embaixadora Annika Markovic e o governador José Roberto Arruda. - Lincoln Iff
Num clima de celebração do espírito esportivo, a embaixadora Annika Markovic (44) abriu a embaixada da Suécia em Brasília para relembrar a data em que o Brasil se sagrou, pela primeira vez, campeão em uma Copa do Mundo. "Meus conterrâneos comentaram: por que festejar a data? Nós perdemos deles! Mas a verdade é que a derrota para o Brasil significa a melhor colocação da Suécia em copas. E é motivo de orgulho para nós poder perder um campeonato e abraçar o oponente", disse a anfitriã.
Presente ao evento organizado em parceria com o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (54), o vice-presidente José Alencar (76), com sua Mariza (73), elogiou a hospitalidade sueca. "Eles sempre mostraram grande apreço à seleção brasileira. A partir daí nasceu uma grande amizade entre os dois países", comentou, ladeado por alguns dos craques que colocaram o Brasil no Olimpo do futebol: Djalma Santos (79), José Elídio Miranda, o Zito (75), José Macia, o Pepe (73), Moacir Claudino Pinto (72), Orlando Peçanha (73) e Nilton De Sordi (77).
Na festa, com coquetel e jantar à francesa, os convidados puderam ouvir histórias dos craques. "Cinqüenta anos não são cinqüenta dias. Esta homenagem é um presente maravilhoso", declarou Pepe.
