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CLEO PIRES É CELEBRADA EM SUA VOLTA AO CINEMA

PROTAGONISTA DE MEU NOME NÃO É JOHNNY, ELA É TIETADA POR PARENTES E AMADO AO LADO DE ELENCO

Redação Publicado em 21/12/2007, às 16h50

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Rafaela, Mauro, Julia, Cleo, Mariza e Eva, equipe de Meu Nome Não é Johnny, na première no UCI, Rio - André Durão/A. Durão Fotografia
Rafaela, Mauro, Julia, Cleo, Mariza e Eva, equipe de Meu Nome Não é Johnny, na première no UCI, Rio - André Durão/A. Durão Fotografia
Aestréia em janeiro de Meu Nome Não é Johnny, segundo longa de Cleo Pires (25), tem uma importância especial para a atriz. Depois de uma pequena participação na minissérie da Globo Memorial de Maria Moura (1994), foi no cinema que sua carreira deslanchou, após brilhar em Benjamim (2003) - recebeu prêmios como o de Melhor Atriz no Festival do Rio. O êxito motivou Cleo a prosseguir na profissão, trabalhando em novelas e tornando-se uma das principais estrelas de sua geração. E o desempenho da atriz em sua nova incursão cinematográfica aumentou o orgulho da família, que prestigiou a pré-estréia, no UCI do New York City Center, Rio, onde recebeu os afagos da mãe, Glória Pires (44), do padrasto, Orlando Morais (45), da irmã Antonia (15) e do namorado, o cantor de rap Tulio Dek (23) "A Cleo arrasou na sua interpretação. Eu estou impressionado, porque o papel é diferente e difícil de fazer sem cair na caricatura, mas ela faz isso com muita limpeza e propriedade. Glorinha também ficou alucinada. Cleo estava feliz, mas ansiosa. Ela achou incrível a gente ter gostado tanto assim. Eu realmente amei o filme", elogia Orlando. O longa, dirigido por Mauro Lima (40), é baseado no livro homônimo do jornalista Guilherme Fiúza (42) sobre a vida de João Guilherme Estrella (46), interpretado por Selton Mello (35). A trama conta a história do jovem de classe média que nos anos 90 se tornou o rei do tráfico de drogas do Rio e que hoje, após cumprir pena, investe na carreira musical. Cleo vive Sofia, namorada do traficante. "Todo mundo que já viu o filme está amando. A vida dele é digna de ter sido filmada, porque mostra que tudo pode ser mudado", acredita Cleo. "Agora, quero descansar, vou passar o Natal e o réveillon com minha família na nossa fazenda em Goiânia", acrescenta. Em fevereiro, na companhia ainda de Ana (7) e Bento (3), filhos mais novos de Orlando e Glória, a família parte para Paris, onde passa uma temporada sem prazo para terminar. Na França, Orlando lançará o CD , com a participação de Sting (56) e Peter Gabriel (57). O clã Mello também foi prestigiar o intérprete do protagonista de Meu Nome Não é Johnny. Selton foi abraçado pelo irmão ator, Danton Mello (32), e os pais Dalton (65) e Selva (66). "Estou muito feliz pelo Selton. Conheci o João Estrella e vi o ótimo trabalho que ele pôde fazer", aprova Danton. "Acho que todos têm direito a uma segunda chance. O espírito do personagem é de um cara que viveu para o bem e para o mal. Eu o interpretei de maneira não panfletária", explica Selton. Do elenco, estavam presentes ainda Julia Lemmertz (44), Eva Todor (88) e Rafaela Mandelli (28), namorada do diretor, que foram aplaudidos por Mariza Leão, produtora do longa, Carolina Dieckmann (29) e os casais Letícia Spiller (34) e Daniel Mazzuca (33), e Carlos Casagrande (39) com Marcelly Anselmé (26).